Manuela
O resto do dia passou bem rápido, ele já me deixou atarefada pra isso. Arrumei minhas coisas e sai o motorista me deixou na porta de casa, continuei conversando com Gabriel até ele entrar pra reunião tomei meu banho e vesti minha camisola, fui jantar mas não tinha nada Luana não estava parando em casa. Pedi um japonês e jantei com meu pai e a Le, estava tudo muito bom até ele entrar em casa.
Luana: hum, jantinha em família. — disse irônica e me levantei.
Manu: me ajuda Le! — disse tirando a mesa e ela bufou.
Não iria dar ibope pra ela, porque era isso que ela queria. Dormi logo e acordei no outro dia cedo, fui correr com a Letícia e voltei logo tinha marcado salão, por sorte a Bruna também ia pra essa festa fiquei mais aliviada. Tomei meu banho e coloquei um vestido acima do joelho com uma anabella, algumas joias e me perfumei. Buzinou e me despedi da Letícia, ela ia sair com as amigas estava toda empolgada. Entrei no carro e Pietra estava atrás com a Bru, ela ficou me observando não beijei Gabriel pois não sabia a reação dela não queria rejeição logo de cara.
Pietra: quem é ela papai?
Gabriel: essa é a Manu filha, namorada do papai. — ele olhou pelo retrovisor e segurou minha mão, apertei a mesma.
Pietra: namolada? Eu gostei do seu nome. — ela sorrio e fiz carinho em seu rosto.
Bruna me olhou e sorrio para me dá forças, ela realmente era um anjo. Chegamos no aniversário era de um condomínio fechado, Gabriel segurou minha mão enquanto levava Pietra no colo, entramos e tinha bastante gente e claro os olhares vieram diretamente em nós três me senti envergonhada mas logo passou. Rafael falou com a gente e logo sumiu com a Bruna, Pietra foi brincar enquanto a gente ficou sentado conversando e ele falando sobre a reunião. Estava tudo muito divertido, comi bastante porque não sou obrigada a nada e estava me dando super bem com a Pietra, ela foi correndo até a gente.
Pietra: tia Manu. — colocou as duas mãozinha na minha perna — Vamos naquele brinquedo. — apontou para um cavalinho — Tenho medo dele virar. — fez beicinho e tive vontade de apertar-
Manu: claro meu amor. — sorri e fui com ela.
Fiquei me divertindo com Pietra e o olhar encantado do Gabriel me deixou tão feliz. Ela era um amor, é educada igual ao Pai porque se puxar a mãe, tadinha. Estava tudo perfeito até Patrícia entrar, aquele "toc toc" do salto dela era insuportável.
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QUASE UM CASAL
RomanceManu perdeu mãe aos 11 anos, o que fez ser forte desde então. Foi criada pelo meu pai e a madrasta, tudo fluía naturalmente até descobrir o real motivo da morte da mãe. O que fez a vida dela virar de cabeça pra baixo, com muito custo deixou de ser b...