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Manuela

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Manuela

Acordei com o despertador da Bruna no meu ouvido, levantei com um pulo. Ela já estava acordada e sentada rindo de mim, levantamos pra tomar café. Estava com uma ressaca de matar, precisava tomar café da amanhã reforçado. Tudo parecia está girando, depois tomei tomei um remédio. Voltei pro quarto, comecei a me trocar em seguida Bruna entrou.

Bru: Vamos almoçar comigo?

Manu: A onde?

Bru: Na casa da minha vó.

Manu: É.. — pensei que a Patrícia poderia ir, e deu um desanimo, não tinha ânimo nenhum pra encontrar aquela mulher em pleno final de semana. — Melhor não Bruna!

Bru: Não aceito não como resposta, saindo de lá vamos pra um samba top que conheço. Hoje é sábado, olha esse dia. Te empresto uma roupinha. — ela sorrio. Nem deu tempo de discursar, se eu não fosse a dona ela iria me perturbar até conseguir o que queria.

Manu: O que não pede chorando que eu faço sorrindo né. — joguei o travesseiro e ela riu.

Tomei banho depois dela comecei a me arrumar, peguei um short e uma blusinha, coloquei um salto anabella e fiz uma make básica, Bruna estava bem parecida. Fomos de carro com a mãe dela, Gabriela era muito engraçada parecia mais irmã da Bruna do que mãe, ela nunca falou do pai e eu nunca perguntei.

Chegamos e a avó dela era muito fofinha mas tinha uma língua que só por Deus, ficamos na sala de estar enquanto o restante do pessoal não chegava, confesso que estava com sono e estava desejando a minha cama. Ouvi uma voz, conhecia muito bem, me arrepiei dos pés à cabeça quando Gabriel entrou naquela sala, nada haver com o meu chefe todo de terno, deixava ele até mais novo não disfarçou a troca de olhares e fiquei sem jeito quando Bruna me olhou sorrindo. Patrícia fez a pior cara do mundo ao me ver e nem liguei, tudo bem que não queria estar passando por isso mas ela tinha que me engolir. Fomos todos almoçar, Gabriel era um bom ator ele conseguia falar comigo normal mas ninguém tocou no assunto de funcionária é isso me deixou bem a vontade. Estavam todos conversando e eu bem na minha.

Gabriela: Mãe, essa sua neta anda muito baladeira. — todos riram.

Gabriel: Olha quem fala né. — revirou os olhos,

Lucia: A é? — perguntou surpresa e deu risada — Tem que aproveitar meu bem.

Gabriela: Que isso mãe.

Patrícia: Seu filho está assim também Dona Lúcia.

Gabriela: Depois de velho. — deu risada.

Gabriel: Eu? — olhou surpreso pra Patrícia.

Patrícia: Sim, ontem de madrugada você sumiu por um tempo.

Gabriel: Ah! — ele ficou sem jeito e não disse mais nada.

Bru: Ele foi no AP da mamãe levar um remédio pra mim. — sorrio bem sinica.

Patrícia: Delivery? — perguntou rindo sarcástica.

Bru: É que eu e a Manu estava precisando, não quis deixar ela sozinha e como é um tio maravilhoso ele me socorreu.

Não sabia onde enfiar minha cara, essa história era caô da Bruna conhecia aquela cara de sinica dela não me enganava, Gabriel me olhou rápido e meu coração pulava. Estava tudo muito tenso, Patrícia com aquela cara horrível dela era foda. Já Pietra era Gabriel todinho, dava vontade de apertar aquelas bochecha dela, me sentei no sofá e a mesma foi até lá.

Pietra: Nossa, seu cabelo é tão lindo tia. — disse acariciando meus fios longos.

Manu: O seu também é princesa. — acariciei o rosto dela, Gabriel sentou ao nosso lado e me afastei um pouco.

Gabriel: Não precisa correr de mim. — disse baixo, abriu um sorriso.

Manu: Preciso sim. — sorri enquanto brincava com Pietra.

Graças a Deus deu a hora de ir embora, não aguentava mais ver Patrícia forçando a amizade pra cima de Gabriel, Bruna percebeu a minha agonia em estar ali mas como uma boa amiga não disse nada apenas nos despedimos, quando fui sair Gabriel apareceu na minha frente podia sentir a respiração dele é aquilo era atentador pra mim.

Gabriel: A gente se vê. — ele sussurrou perto do meu ouvido e me arrepiei.

Não tive reação, apenas sorri e sai rapidamente antes que alguém visse aquilo. Entramos no carro e elas me deixaram em casa, marquei as 17h com Bruna então tinha pouco tempo para me arrumar, ao entrar dei de cara com a Luana com algumas amigas, revirei os olhos e fui pro quarto, tomei um banho e estava de roupão quando a Letícia entrou.

Letícia: Meu, você não para? — perguntou rindo.

Manu: Vamos pro samba? — olhei sorrindo e ela logo se animou.

Letícia: Será que a dona Luana vai deixar. — revirou os olhos.

Manu: Ihh, esqueci da fera.

Letícia: Vou tentar convencer ela. — saiu correndo de lá e fui me arrumar, ela logo voltou desanimada — O que esperava, não deixou.

Manu: Venho dormir aqui contigo tá bom? Pelo jeito não volto tarde.

Letícia: Vou esperar. — ela foi até mim e beijei sua testa — Bom samba e por favor, juízo.

Estava pronta quando ouvi a buzina desci rapidamente sai sem falar com ninguém e entrei no carro, Bruna estava toda sorridente e bem periguete pro meu gosto, ela aumentou o som e saímos de lá. Não demorou chegamos no samba era perto de casa menos mal. Descemos e entramos já estava lotado e tinha cada homem bonito que já estava perdida.

Bru: Aqui é o paraíso ou não é Manu? — me perguntou rindo e fomos para o camarote.

Manu: Ainda pergunta. — dei risada e balancei a cabeça.

Fizemos nosso drink e brindamos, fiz amizade com tanta gente oh lugar bom. Nunca tinha ido, na verdade era difícil eu sair. Começamos a sambar, a Bruna arrasava muito e eu fui no embalo tinha um cara que não parava de me olhar olhava pra ele e via Gabriel, que coisa de maluca ninguém merece. Desci do camarote e fui no banheiro da pista, queria andar, levei uns 10 minutos no banheiro super lotado.

Voltei e quando levantei a cabeça meu coração deu pulos de alegria, Gabriel estava no camarote, não sabia se continuava ou voltava quando eu ia dar meia volta ele já estava me fitando com seu olhar, quando ele sorrio me derreti por completa. Cumprimentei ele, o tal Rafael é mais um cara que estava com ele. Bruna estava muito alegrinha pro lado de Rafael e já saquei qual era a deles, os dois sumiram e o outro cara também. Sobrou só nos dois.

 Sobrou só nos dois

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