Manu perdeu mãe aos 11 anos, o que fez ser forte desde então. Foi criada pelo meu pai e a madrasta, tudo fluía naturalmente até descobrir o real motivo da morte da mãe. O que fez a vida dela virar de cabeça pra baixo, com muito custo deixou de ser b...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Gabriel
Entrelacei minha mão em seu cabelo pela nuca e puxei pra mim, nossos lábios se encaixavam perfeitamente. Sua mão acariciava meu rosto, ela mordia meus lábios suavemente sem machucar, continuamos por mais alguns minutos e as coisas foram esquentando sua mão deslizou pela minha barriga até meu pau, a mesma apertou e abriu um sorriso entre o beijo sem atrapalhar, quando estava ficando melhor ela parou com selinhos.
Gabriel: Vamos sair daqui? — sussurrei bem perto da boca dela.
Manu: Pra onde? — me olhou surpresa.
Gabriel: Vem comigo no caminho te explico. — ela abriu um sorriso lindo se afastando de mim.
Manu: Acho melhor a gente se ver só amanhã.
Gabriel: Qual é Manu. — puxei o cabelo dela devagar.
Manu: Amanhã. — selamos nossos lábios e ela saiu do carro sem dar nenhuma explicação.
Essa mulher vai me deixar louca, vi a mesma entrar na casa, continuei no carro encostei a cabeça no banco e balancei a cabeça, não levou 2 minutos meu celular vibrou.
Era ela!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Manuela
Entrei rapidamente em casa, queria ir com Gabriel ele era meu refúgio, quando estava ao seu lado esquecia o mundo mas não podia. Ele não pode achar que estou em suas mãos, ele ainda tem uma pessoa e não quero dividir ele com mais ninguém. Assim que entrei em casa Luana começou com piadinha, subi e ela continuou.
Luana: Não quero vagabundagem na minha casa não viu Manuela! — disse alto e desci as escadas para olhar pra cara daquele mulherzinha.
Manu: Sua casa? A casa da minha mãe que você matou pra pode ficar, não só com a casa né. — falei alto.
Letícia: O que está acontecendo?
Luana: Por isso não quero você com essa garota Letícia, acha que eu sou ruim ainda.
Manu: Vai se foder Luana, acho que é isso que está faltando.
Joao: Isso são modos Manuela? — meu pai apareceu falando alto comigo.
Manu: Só abre a boca pra defender a mulherzinha assassina?
Luana veio pra cima de mim mas ele segurou a mesma impedindo dela chegar perto. Rapidamente subi para meu quarto peguei meu celular e mandei mensagem pro Gabriel.
"Me espera, por favor!!"
Estava com raiva, como meu próprio pai ousa defender aquela mulher. Como prefere ela do que a própria filha?
Arrumei com rapidez uma mala pequena e coloquei todo tipo de roupa lá dentro depois me troquei, nem disse nada a Letícia. Andei até o carro do Gabriel, ao entrar ele estava lá sorri ao ver, fechei a porta e ele selou nossos lábios.
Manu: Só quero ir pra bem longe daqui. — sorri forçada e encostei a cabeça em seu braço.
Gabriel acelerou saímos de lá, não tinha noção da onde ele estava me levando mas deixei me levar. Precisava distrair e esse final de semana seria decisivo pra mim, chegamos até um aeroporto e fomos entrando com o carro até uma pista de pouso particular, arregalei os olhos ao ver um helicóptero. Descemos e um segurança pegou minha bolsa e a dele que estava atrás, o mesmo segurou em minha mão e apertei forte, entramos e ele me ajudou a arrumar tudo.
Gabriel: É tranquilo e não vai demorar.
Encostou a cabeça no banco e me puxou pra ele, fechei os olhos quando começou a subir a sensação era incrível estava segurando em sua mão, não demorou chegamos, estava bem escuro mas sabia que era praia aquele cheirinho e barulho de ondas era irreconhecível. Entramos em uma casa enorme, no quintal uma piscina gigante e um jardim perfeito fomos entrando, havia alguns empregados na casa e pelo sotaque deles já sabia onde estava.
Manu: Um final de semana no rio? — perguntei sorrindo.
Gabriel: Em Angra. — ele deu um sorrisinho canalha.
Não Iria fazer um teste com Gabriel, longe de mim mas precisava saber o quão era importante. Não vou colocar ele contra a parede, mas esse papel de amante é ridículo me sentia envergonhada em estar ali numa casa que é muito provável que Patrícia já esteve. Os empregados me tratavam muito bem e não tocavam em nenhum outro tipo de assunto, dormimos juntos uma coisa que nunca fiz antes na vida era estranho pra mim mas gostei, acordei e senti o cheiro do café sentei na cama e fiz um coque frouxo no cabelo e Gabriel entrou com uma bandeja de café da manhã gigantesca comecei a rir e ele sentou ao meu lado.
Manu: Você é romântico, assim sempre?
Gabriel: Ih, tá me zoando né? Só com você. — acariciou meu rosto e fechei os olhos.
Não ia falar nada, quero ver a reação dele nesse final de semana.
Tomamos café da manhã juntos, ele foi pro banho enquanto escolhia uma roupa depois entrei, sai enrolada na toalha coloquei um biquíni e uma saia jeans, um chinelinho e deixei o cabelo solto por enquanto, coloquei meu óculos e desci. Gabriel estava lá embaixo na parte da piscina de bermuda, nos beijamos e fomos dar uma volta de Iate, isso mesmo era muito pra mim. Tiramos muitas foto juntos, não postei nenhuma a não ser minha é claro, rolou um amorzinho naquele Iate só pra deixar minha marca registrada. Tudo parecia um conto de fadas, estava bem feliz almoçamos à beira mar e consegui conhecer mais um pouco de Gabriel. Afinal, já eram 6 meses convivendo juntos na empresa todos os dias, voltamos para a casa e havia um carro estacionado. A porta se abriu quando viu a nossa presença e gelei na hora. Era Rafael!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.