Manu perdeu mãe aos 11 anos, o que fez ser forte desde então. Foi criada pelo meu pai e a madrasta, tudo fluía naturalmente até descobrir o real motivo da morte da mãe. O que fez a vida dela virar de cabeça pra baixo, com muito custo deixou de ser b...
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Manuela
Não deu demorou a amiga da Bruna chegou no apartamento, onde estávamos esperando. Não suportava mais olhar a cara da Patrícia já bastava a semana toda e final de semana também? Ninguém merece.
Ana: Que cara da Patrícia foi aquela pra tua amiga Bruna. — ela ri.
Bru: Aquela é uma cobra nojenta! — reviro os olhos.
Ana: Fez algo pra ela? — me olhou curiosa.
Manu: Que eu saiba, não! — sorrio tentando disfarçar.
Ana: Ela é louca mesmo, cisma comigo também. O marido dela deu encima de você?
Manu: Não, e de você já? — a Bruna deu risada.
Claro que jamais contaria pra Ana que o Gabriel tinha levado para jantar e além disso, já tínhamos nos beijado.
Ana: Quem dera, nunca vi mais sério do que aquele Gabriel. — abanou com a mão rindo — Muito gato.
Bru: Vamos parar de falar do meu tio na minha frente? — aumentou o som.
Tentei não levar a sério nada disso, não demorou chegamos na balada, queria extravasar e seria hoje. Entramos como sempre a Bruna deixou um camarote reservado, quando chegamos já havia combo de blue label e redbull com muito gelo. O funk estava rolando solto, comecei a beber e ainda estava tranquila, a Ana era bem doidinha impossível não rir. Ela se agarrou com um bofe gostoso enquanto eu e Bruna só bebendo, ela me puxou pra ponta do camarote e começamos a dançar. Já estava no meu 5º copo, estávamos no fim da segunda garrafa e eu estava fora de mim, dançando e nem me importava se a calcinha estava aparecendo ou não.
Bru: Hoje é festa da árvore tá. — disse no ritmo e a gente descia até o chão.
Manu: Tequila? — olhei pra ela animada.
Bru: Mano, você vai ficar louca! — murmurou — Garçom? — levantou a mão.
Duas dose pra cada, viramos sem careta já estava com a boca dormente. A noite foi muito boa, dançamos muito e dissemos não pra muito homem. Sentei no sofá que havia no camarote e bateu aquela depre, mudou de funk pra sofrencia da vida o coração até doeu. Peguei meu celular não havia nenhuma mensagem, quer dizer apenas da Letícia, fechei os olhos e falei comigo mesmo.
Manu: Não manda, não manda, você vai se arrepender Manuela.
Mas o coração não aguenta, abri na conversa do Gabriel.
"Brincou com fogo e nesse jogo você se queimou. Sinto sua falta quando não estou perto, me desculpa por hoje."
Joguei o celular na bolsa resolvemos ir embora, comecei a chorar no carro e ninguém entendeu na verdade estava muito louca, fora de mim. Só abri os olhos quando eu estava deitada, virei pro lado era o quarto da Bru então tudo bem, depois disso eu desmaiei.