Manu perdeu mãe aos 11 anos, o que fez ser forte desde então. Foi criada pelo meu pai e a madrasta, tudo fluía naturalmente até descobrir o real motivo da morte da mãe. O que fez a vida dela virar de cabeça pra baixo, com muito custo deixou de ser b...
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Manuela
Dormi depois de muito custo, quando acordei meus olhos estavam inchados e vermelho, o dia seria longo. Tomei um banho demorado para acordar, fiz uma make para disfarçar desci para tomar café com a Leticia, já que a escrota da Luana não estava. Ela evitou tocar nesse assunto. Me despedi fui pro serviço, cheguei no meu horário de sempre, fui direto pra minha sala e não havia muita coisa pra fazer e comecei tudo antes do horário, queria ocupar muito a minha mente. Não sai da minha sala desde a hora que cheguei, faltava 10 minutos pro almoço e a Bruna entrou.
Bru: Qual é, foi nem dá um Oi. — beijou minha testa e sentou perto de mim.
Manu: Foi corrido hoje. — sorri.
Bru: O que houve em?
Manu: Nada Bru. — sorri falso e tentei disfarçar.
Bru: Manu daqui a pouco temos 7 meses de amizade, acha mesmo que não te conheço né?
Manu: O de sempre.
Bru: Meu tio?
Manu: Não fala alto! — repreendi ela que soltou uma risada.
Bru: Foi mal. O que ele aprontou?
Manu: O que não aprontou né. — balancei a cabeça.
Bru: Se ajeita e vamos almoçar pra conversar melhor sobre esse assunto.
Esperei dar o horário, fomos caminhando em direção ao restaurante. Estava sol com algumas nuvem mas o tempo estava gostoso. Pedi comida japonesa e a Bruna também, ela ficava me olhando esperando eu contar, queria e não queria falar, confiava muito na Bruna só ela sabia do Eric mais ninguém.
Manu: Tá bom vai. — contei tudo que aconteceu e tudo que estava sentindo naquele momento.
Bru: Entendo, a pessoa que gosto não pode me assumir também.
Manu: Pode falar Rafael porque somos amiga. — revirei os olhos e rimos.
Bru: Bobona. — deu língua e balançou a cabeça — Sabe que a relação dos dois é bem complicada Manu, mas ele gosta tanto de você. Vejo no olhar dele, ele nunca iria arriscar passar um final de semana desse sabendo que poderia ter alguém conhecido em qualquer canto e pegar os dois juntos.
Manu: Gostar não é o suficiente quando se tem uma família Bru, não é! — balancei a cabeça — Sou a pessoa mais paciente do mundo. E vou até onde eu puder.
Bru: Nada que nossas baladinhas não resolva bebe. — rimos.
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