Por que você complica?💘 [sope/yoonseok]

Epílogo

É sobre isso, kk.

Ato 1: ❄Manhã de Natal ❄

HOSEOK ✳ON✳

A primeira coisa que faço ao acordar é conferir se o Suga está ao meu lado na cama. Com movimentos lentos, eu me acomodo mais próximo ao seu corpo adormecido, me sentindo imensamente feliz. É tão bom apenas recostar a cabeça em seu peito liso como mármore e ouvir o som calmante do seu motorzinho ligado.

-- Toda esta perfeição pálida, lustrosa é minha! - penso em voz alta, satisfeito.

Suga abre os olhos devagar. Aqueles olhos de outro mundo encontram os meus...

-- Feliz Natal, Jung Hoseok, meu "finalmente" - diz ele com a voz rouca e sonolenta.

Suas mãos gentis passeiam pelas minhas costas, meus braços, a cintura e os quadris. Arrepio. Ele gosta do cheiro do meu cabelo e me puxa amorosamente para poder cheirar e beijar o topo da minha cabeça.

Esfrego as pontas dos dedos em seu rosto redondo como a lua cheia prateada.

-- Feliz Natal, meu "infinitamente" - eu sussurro enquanto pressiono um beijo molhado e preguiçoso em seus lábios macios. Nossas línguas se entrelaçam numa união perfeita, o tipo de coisa emocional que todo mundo deseja ter, mas que apenas os destinados conseguem.

Sem interromper o beijo, belisco delicadamente seu mamilo, sentindo-o endurecer entre os meus dedos. A sensação desconhecida faz o Min se contorcer e sibilar uma respiração de prazer.

Meus lábios se fecham em torno do mamilo e começo a chupar e torcer com os dentes. Suga geme abafado na minha mordida e agarra meu cabelo com força, deslizando a mão pelo comprimento do meu pau para cima e baixo.

-- Me fode outra vez - o desejo de ser possuído de novo me inflama.

-- Você consegue? - Suga me olha com descrença.

Entendo a hesitação dele, mas quando duvidam de mim, aí é que tenho mais garra. Liberto a tetinha dele após a última lambida e viro de costas, empinando a minha bunda com uma arrogância ardente: -- Posso lidar com isso e com qualquer fantasia imunda que você possa imaginar.

Com um gemido atordoado, Suga me arrasta pelo traseiro e se posiciona entre as minhas nádegas. Ele empurra seu eixo lentamente, me preenchendo, formando um vendaval de prazer em nossos corpos sedentos de amor.

É quase de tarde quando rolamos para fora da cama, imundos e famintos.

Um gemido de dor escapa sem querer dos meus lábios quando tomamos a direção do banheiro: -- Aigoo...

-- O que você tem? - Suga pergunta rapidamente.

-- Nada... - dou um sorriso encabulado para ele, mas meu andar torto acaba entregando tudo.