Capítulo 11

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   Olá pessoal, tudo bem com vocês?
Espero que sim...
No capítulo de hoje, teremos um pouquinho mais da amizade de Manu e Lívia.
 E umas surpresas, Preparados !?
Boa leitura .


                                Manu e Lívia

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                                Manu e Lívia

Todos os dias quando acordo
Não tenho mais o tempo que passou
Mas tenho muito tempo
Temos todo o tempo do mundo ....

(Tempo perdido / Legião Urbana)

2 semanas depois....

                             Manu

    Mais uma semana se encerrando, graças a Deus consegui me matricular no curso de inglês. Na área que quero atuar, falar inglês é primordial. O curso fica próximo a trabalho, isso me facilita muito, apesar de sair um pouco mais tarde do Centro da Cidade 2 vezes na semana. Vai valer o sacrifício.
    O ponto de ônibus está cheio pra variar , todo mundo querendo voltar pra casa, dar início ao final de semana. Completamente distraída no ponto com fone no ouvindo música- porque enfrentar condução cheia, com viagem longa já é horrível, sem música então...
Vejo, um motoqueiro parar no ponto. Todos já ficam apreensivo, com a violência dessa cidade – Já imagino logo que é um assalto. _ se for tô ferrada, dura que nem um coco, vai levar meu celular...Aí me Deus !!! – Já começo a fazer uma oração...
Mas, quando olho pro motoqueiro, meu coração erra até a batida, Lucas...
Ele me abre aquele sorriso de molhar calcinha, quase chego a gemer, -ia passar essa  vergonha no débito e no crédito!?
    - Oi Manu, lembra de mim...?
    - Claro, Lucas né, - finjo puxar da memória
    - Sim, Lucas, tá perdida por aí?
    _ Que nada, tô indo embora mais tarde, porque tive que resolver um assunto quando sai do trabalho.
    - Tá indo pra casa?– ele me pergunta
    - Tô sim

    - Tem medo de moto? - Me pergunta levantando a sobrancelha, dando aquele sorriso de canto de boca.
    _ Lógico que não!
   - Então sobe aí, que eu te dou uma carona- fala já tirando o capacete, e me dando
    _Como não sabia que ia ter alguém na minha garupa, não trouxe capacete reserva, mas fica com esse- ele retira o capacete e me entrega.
Resolvo aceitar, afinal que mal tem numa carona- minto pra mim mesma.Quando abraço Lucas, fico meia constrangida, o que pra mim, é estranho, nunca fico tímida com nada, mas com ele é diferente.
Falo pra Lucas me deixar na entrada da comunidade de Rio das pedras, afinal, não sei se Liv, quer que ele saiba, onde ela mora.
Quando desço da moto, entrego o capacete, tentando não ficar olhando muito, vai que meu olhar me entrega..
   - Obrigadão Lucas...
   - Que isso, não foi nada; Como tá Lívia? Depois daquele dia na boate, nunca mais nos falamos.
   _ Lív, Tá bem – ficamos sem assunto
   - Qual a boa pra hoje- ele me pergunta depois de um silêncio, que parece uma eternidade.
   _ Pra hoje, nada de especial.- digo
   -Por que você e Lívia não vem pro Quiosque da Barra, vai ter uma resenha, pra comemorar a volta de um amigo meu, que estava em serviço viajando, vamos juntar a galera, pra beber, bater papo, essas coisas...- ele dá um sorriso sem graça.-
    - Não te garanto, mas vou tentar arrastar a Liv.
   _  Tá ok, me passa seu número, e a gente vai se falando.
Trocamos número de telefone e ele vai embora , me deixando cm esse conflito interno, não sou uma amiga traíra, mas por que Lucas mexe tanto comigo!!!?

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