Capítulo 28

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    Olá pessoal, ainda estou me recuperando do segredo de Dona Maura.
Será que a partir de hoje, Diogo e Lívia vão ter paz, para viver esse amor...?
Boa leitura!





               Capítulo 28

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               Capítulo 28

Mas talvez, você não entenda.
Essa coisa de fazer o mundo acreditar
Que meu amor
Não será passageiro
Te amarei de Janeiro a Janeiro
Até o mundo acabar
( De Janeiro a Janeiro /Nando Reis e Roberta Campos)

Lívia

     Acordo sentindo beijinhos tão gostoso em meu rosto, que não dá vontade, de abrir os olhos.- Vai que tô sonhando...
Uma risada gostosa, que me dá força pra levantar todos os dias, toma conta do quarto.
   - Acorda mãezinha- Ana Luiza diz me beijando.
    - Hum! Não sei, acho que tô sonhando, tô ouvindo uma voz de princesa.
    - É eu mãe, não é princesa não.- ela diz e ri de novo. A abraço e faço cocegas em sua barriguinha.
    - Então é a princesa mais linda do mundo- digo lhe enchendo de beijinhos.
-     Aí mãe, assim doí a barriga da Aninha.
    - Então, vou encher de beijinhos, porque beijo de mãe cura- beijo sua barriguinha.
    - Passou? - a pergunto
     - Passou- ela me responde com o sorriso mais lindo, com aqueles olhos que me lembram tanto seu pai e, que enche meu coração de amor.
     - Vovó disse, pra vim te acordar. Senão vai se atrasar pra trabalhar.
-      Tem razão florzinha, quase perco a hora.- pego meu celular e confio que tem uma mensagem de Diogo.

Cheguei ao Rio.
Estou no hospital, a cirurgia ocorreu com sucesso.
Estou aguardando, com meu pai.
mais tarde nos falamos.
te amo
Bjs 

    Chego na cozinha e minha mãe e Ana Luiza, já estão sentadas comendo e conversado- Como amo essas duas.
    - Bom dia filha, não vai trabalhar hoje? - minha mãe pergunta, ao notar que estou sem uniforme.
    - Bom dia mãe- beijo sua face, e faço carinho na cabecinha de Ana Luiza, antes de me sentar com elas.
    - Hoje não, Diogo chegou ao Rio, vou ao hospital me encontrar com ele.
    - Meu papaiiii, não tá mais viajando? - Ana Luiza atenta a nossa conversa pergunta.
    - Não, minha florzinha. Seu papaí já chegou. Mas, aconteceu uma coisa com a mamãe dele, e ele foi ao hospital vê-la.
    - Me leva com você mamãezinha? Aninha quer conhecer a mãe do meu papaí.
Inspiro com força – Meu amor, não é momento. Se pai está cansado e triste com a mãe dele no hospital, além do mais lá não é lugar pra criança ficar passeando.
    - Mas, se meu papaí está triste, é melhor vê Aninha, que ele fica feliz. Sempre quando ele liga pra eu, lá daquela viagem, ele diz que eu sou a florzinha que alegra o dia dele. – Essa menina tá ficando cada vez mais esperta.
    - Mas, hoje não vai dar. Prometo assim que possível, ele vem te ver tá bom? Agora vá escovar esses dentinhos e pega sua mochila, que vou te levar pra escola.
    - Tá bom- ela diz já saindo correndo pela casa.
    - Sem correr Ana Luiza!- sei que digo ao vento, porque ela nunca me escuta mesmo.

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