Capítulo 20

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   Olá pessoal, tudo bem com vocês?
Espero que sim.
Hoje vamos ver, como ficou o dia seguinte a noite de amor de Lívia e Diogo.
Diz pra mim, que não é só eu que estou ansiosa !? :)
Boa leitura!




Diz pra mim, que não é só eu que estou ansiosa !? :)Boa leitura!

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Tanto amor, guardado tanto tempo
A gente, se perdendo a toa...
Por conta de outra pessoa
Só dá pra saber se acontecer...
É, e na hora que eu te beijei
Foi melhor do que imaginei...
Se eu soubesse, tinha feito antes

No fundo sempre fomos, bons amantes...

É o fim daquele medo bobo...

(Medo Bobo/ Maíara e Maraísa)


Lívia

    Acordo, como que num susto. A primeira coisa que penso é em, Ana Luíza.
Acabo me situando vendo que estou no apartamento de Diogo, lembranças da noite passada me vem à memória. Vejo que o seu lado da cama está remexido, mas já frio nada de Ana Luiza, procuro pelo meu celular que por sorte Diogo tinha um carregador  compatível  vejo que já são 10:20.
    - Meu Deus, dormi isso tudo! - Levanto pra fazer minha higiene e ir de encontro aos dois, me deparando com uma cena que ao mesmo tempo que aquece meu coração, me deixa aflita.
     – Será que realmente agi certo? Diogo e Ana Luiza, estão sentados no chão da sala, brincando com Max. Minha florzinha, é a primeira a me notar.
    - Mamãe!!!- Aninha exclama com tanta euforia, que nem parece que estava doente.
    - Oi, minha linda! Vejo que está melhor- digo já a abraçando.
    - Muito bem, mamãe. O tio Diogo, cuidou de mim, e disse pra deixar você dormir, que estava muito cansadinha.- ouço a risada de Diogo.
    - Realmente filha, mamãe estava muito cansada. Que susto você me deu menina! - Digo lhe enchendo de beijo, meus olhos encontram com o de Diogo, que não tirou os olhos de mim, desde a hora que cheguei a sala.
    - Oi, Bom dia! - Digo sem graça.

   - Oi, Bom dia- diz com aquela voz grave que me arrepia toda.
    _Espero que tenha dormido bem, - diz, com um sorrisinho de canto.
    - Muito bem, acredito que o vinho acabou me relaxando até demais.
    - Só o vinho...? - Ele pergunta.
    - Diogo, por favor, você prometeu- disfarço e vejo que Aninha está distraída com o cachorro.
    - Tudo bem- Diogo respira fundo. -Deixei você descansar um pouco mais, mas pode ficar tranquila que cuidei da Florzinha e a mediquei.
   - Tem café, na cafeteira e algumas frutas e pão no balcão.
    _ Ana Luiza e eu, já tomamos, café- não é mesmo florzinha?
    -É sim, mamãe, eu comeu tudinho...
    _ Eu comi, tudinho, Aninha. O certo é: - Eu comi.
   _ Tá bom, eu comeu- ela diz com aquele sorrisinho lindo, que não tem como resisti.
   _ Linda! A agarro e beijo muito sua bochecha.

   - Aí mamãe- faz dodói- ela diz rindo...
   - Tudo bem, desculpe. E sua garganta, melhorou?
   - Ainda dói um pouquinho pra golir, mas o tio Diogo meu deu uma vitamina, bem gostosa.
    - Eu não sou seu tio, florzinha... – Diogo, diz com uma voz baixa e triste.
   - Não, não pode chamar ele de tio, mamãe...?
    - Diogo, por favor- suplico.
   - Não Lívia, isso já é demais pra mim. Chega desse medo, não dá mais pra fugir...
   - Respiro fundo.
   _ Tudo bem, vamos com calma. – Vejo Ana Luiza, com o ar de dúvida, nos olhando completamente confusa.
    - Florzinha senta aqui conosco, nós temos algo para te contar.- Ana Luiza, senta entre nós. Meu Deus, me dê coragem, pra contar...
    - Lembra quando eu te contei, que o seu Papai, foi cuidar de crianças, que não tinha ninguém pra cuidar delas...?

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