Capítulo 17

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       Olá pessoal, desculpe não aparecer por aqui na Terça.
mas, meus dias tem sido muito corridos. Como fiz semana passada.
Vou postar 2 capítulos hoje.
Como será que ficou a situação de Lívia e Diogo...?
E a nossa florzinha linda, será que já sabe que Diogo é seu pai...?
Vamos acompanhar. Boa leitura!



                                    Manu e Lívia

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                                    Manu e Lívia

Quem não tem teto de vidro, que atire a primeira pedra...
Quem não tem teto de vidro, que atire a primeira pedra...
Andei, por tantas ruas e lugares.
Passei, observando quase tudo.
Mudei, o mundo gira num segundo
Busquei, dentro de mim os meus lares....
(Teto de vidro/ Pitty)

1 semana depois....

                                            Manu

    Ás vezes fico pensando, como Lucas está com essa situação toda envolvendo Liv e Diogo.
Se conhecendo a história a fundo, me sinto um pouco zonza, imagine ele, que caiu de paraquedas nessa história...
    Já o desbloqueei , mas não tenho coragem de ligar, nem ao menos o chamar pra conversar por mensagem. No meu subconsciente, fica parecendo que estou traído minha amiga, sei que ela e Lucas só trocaram uns beijos sem sentimentos e que o vimos juntos. Mas, desde aquele dia na boate  não consigo esquecer aqueles olhos, tão negros e profundos como a noite.
As vezes penso que parece que estou traindo minha amiga ficando de olho no contatinho dela, se é que o que eles tiveram pode se chamar assim...
Mas ao mesmo tempo , penso que não tem nada a ver ,afinal como diz Pitty uma das minhas cantoras preferidas: "Quem não tem teto de vidro, que atire a primeira pedra" .
    Liv ,tá naquele rolo com Diogo, e Lucas com certeza não é uma opção.
Mesmo assim, vou tirar um tempo pra conversar isso com ela.
Não consigo negar que ele meche comigo de uma maneira diferente, pode até ser tesão reprimido, não sei explicar, só sei que é diferente. Perdida em meus pensamentos, enquanto aguardo o ônibus, pra ir pro curso, nem reparo uma moto se aproximando e parando na minha frente.
Me assusto pensando ser assalto! Nesse Rio de Janeiro, não podemos duvidar de nada. Outro dia passou no repórter, que um cara tentou assaltar um ônibus com um rato! Isso mesmo um rato! Onde vamos parar!? Não sei mesmo. Deus que nos Free...
Quando percebo, é Lucas levantando a viseira do capacete- meu coração dispara, parece até bateria de escola de samba.
    _Quer dizer, que tá fugindo de mim?- ele fala com um sorriso de lado.
    _ Oi, Lucas, |Cla, cla, claro que não- droga Manu, agora você é gaga?, era só o que faltava, penso.

     _Não!?- ele arqueia uma sombrancelha –Quando bloqueamos o número da pessoa, é isso que se imagina.
    - Não foi bem assim Lucas, se você reparar, eu já lhe desbloqueei, era coisa de momento, a situação que estava rolando necessitava de medidas mais enérgicas- tento brincar.
    - Realmente parei de tentar, mas parece que o destino, não quer que eu desista, não é mesmo...?- ele diz me fitando com um olhar profundo.
    _ Isso é você quem tá dizendo- tento me esquivar.
    - Sobe ai , vamos parar em algum lugar e tentar chegar num acordo de quem tá com a razão.

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