Simplesmente amor

Especial MaxNat: Primeira vez

 ------------ Visão Nat -------------

Eu não daria chance para ele fugir de mim novamente. Já tivemos que esperar demais para estar juntos e eu estou cansado de viver esperando o momento certo, a idade certa e é claro tudo que isso envolve. Cansado de ter que conviver com a aprovação das pessoas a nossa volta.

— Eu quero você.

Eu falei após o beijar assim que entramos no apartamento e comentei abrindo os botões de sua camisa com presa e desejo.

— Eu já disse que odeio os decotes que você usa? Eles são tão provocantes. Sempre pensei que você fazia isso para me atacar.

Vi ele sorrir, para mim e me surpreendi quando ele disse:

— No começo foi por gosto, mas quando percebi que isso mexia com você, passei a usar blusas como essa de forma mais recente.

Fiz bico ao ouvir aquilo, mas falei:

— Você foi um menino muito mal. Sabe o que eu faço com meninos sapecas assim?

Ele negou e eu fiquei na ponta dos pés falando em seu ouvido:

— Eu castigo.

Ele não entendeu o que eu disse em um primeiro momento, mas logo conseguiu descobrir qual seria a sua punição por me torturar tantas vezes daquele modo. Eu deslisei minha mão por seu tanquinho trabalhado e logo lambi e mordisquei seu mamilo de forma provocativa. Fique lhe torturando com meus lábios e admito que adorei ver como aquilo estava mexendo com ele.

------------- Visão Max -------------

Nat estava se revelando muito mais do que apenas ousado. Ele parecia saber o que fazia e eu mentalmente me perguntei onde ele teria apreendido tudo aquilo. Contudo, tomado pelo desejo do seu toque que estava quase me enlouquecendo eu falei:

— Essa sua tortura vai me deixar louco. Vamos para o quarto. Quero poder te tocar direito.

Não dei tempo para ele responder e o peguei no colo. O beijei e comecei a andar pela casa para o levar para o quarto o mais depressa possível.

— Você é tudo para mim.

Eu falei o deitando na cama com cuidado e retirando sua blusa. Olhei para o corpo de Nat com calma aproveitando o momento e admito que me perguntei por um segundo se aquilo era certo, mas não tive tempo de duvidar, pois, ele me puxou para si e terminou de arrancar minha camisa fora.

O olhei nos olhos e ele falou me deitando na cama e abrindo minha calça com naturalidade:

— Eu não vou deixar você desistir. Hoje você vai ser meu phi.

Concordei sabendo que não teria mais volta e logo ele arrancou minhas roupas. Eu ia protestar que ele estava quase completamente vestido, mas o mais novo pareceu ler minha mente e retirou suas roupas antes de voltar para cama.

— Vou fazer algo que quis sempre. Então aproveite.

Falou ele, mas eu não entendi até sentir seus doces lábios em minha virilha e meu membro. Admito que nunca, vi algo tão "sexy" na minha vida e em meio aos movimentos e toques do mesmo eu me entreguei ao prazer.

— Nat... Meu deus...

Eu falei ofegante e ele apenas continuou me tocando. Eu queria que ele sentisse prazer também e por esse motivo pedi:

— Vira... que quero fazer em você também... ahhhh...

Ele concordou e logo eu pude começar a toca-lo enquanto ele me tocava. Ver que seu membro estava duro por minha causa era maravilhoso e poder toca-lo ao mesmo tempo, que ele me tocava parecia ser um sonho.

Eu estava quase chegando quando ele se afastou e eu é claro protestei. Não queria parar ali, mas o que ele me disse a seguir me fez mudar de ideia por completo.

------------ Visão Nat -------------

Eu estava amando sentir Max me tocando, mas queria sentir ele dentro de mim. Queria me sentir preenchido por ele e por esse motivo me afastei e pedi:

— Me faz seu. Quero sentir seu sêmen dentro de mim.

Ele me olhou surpreso por alguns segundos, e após parar de me tocar me posicionou melhor na cama e falou:

— Vou atender seu pedido, mas vou te preparar um pouco.

Concordei e ele logo pegou o lubrificante que tinha no banheiro e explicou:

— Não fico com ninguém dessa forma há muito tempo, mas gosto de usar para me tocar.

Sorri-lhe e comentei:

— Você não precisa me explicar nada phi, eu confio em você e sei que agora somos apenas um do outro.

Ele concordou despejando o gel em minha entrada e começando a me preparar com seus dedos. Vi que ele ficou surpreso com a minha adaptação ao ato, por isso falei:

— Eu me toco... há muito tempo. Sempre me toquei pensando em ti.

Vi um fogo surgir no seu olhar e logo ele falou:

— Eu não sabia que você era um menino tão travesso.

Sorri vitorioso, mas quando ele colocou o terceiro dedo, eu senti um pouco de desconforto. Ele percebeu isso e colocou mais gel antes de movimentar mais seus dedos dentro de mim. Sem poder aguentar mais aquela tortura, porém eu falei:

— Chega... vem...

Ele concordou e abriu mais minhas pernas. Senti ele dobrar elas um pouco para ter melhor acesso e logo senti seu membro entrando de mim.

Não vou mentir, doeu um pouco, mas o desejo que tínhamos um pelo outro, era tanto que eu apenas consegui pedir:

— Se move phi...

Ele concordou começando a se mover de forma, mais intensa, mas me deu alguns beijos para me distrair enquanto eu me acostumava com seu tamanho. Gradualmente, a dor foi embora, e com o prazer ambos preenchemos o quarto com a nossa voz.

— Ahhhh Max... ah...

Eu gemi sentindo-o dentro de mim e querendo mais e mais, mas ele para meu choque a disse que também estava quase. Não sei quanto tempo ficamos ali, mas o que sei é que em meio ao sexo quente e beijos ardentes chegamos juntos ao ápice.

Olhei para ele ofegante observando o sorriso em seu rosto e logo ele comentou:

— Eu te amo Nat.

Sorri retribuindo as palavras, mas comentei:

— Não pense que a noite acabou aqui phi.

Ele me olhou em choque, mas eu falei:

— Estava sonhando com a minha primeira vez a anos. Agora quero aproveitar mais um pouco. Talvez eu fique, satisfeito com mais umas duas rodadas.

Ele riu do meu comentário e me beijou sabendo que daqui para frente teria que lidar com o meu amor e principalmente o meu fogo.