Capítulo 32 - Situações variadas

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----------Visão Tutor----------

Eu estava muito animado para a nossa viagem e confesso que mal dormi na noite que antecedia o grande momento. Apresentar Yim, para os meus pais, era importante e ele ter aceitado encheu meu coração de esperança.

— Você trouxe tudo?

Perguntei ao ver ele com uma mala pequena e estranhar, pois Yim gosta de moda e normalmente leva coisa demais consigo.

— Sim, tentei me controlar e trazer apenas o necessário. Da última vez, você teve que me ajudar com a mala quando viajamos com a empresa.

Respondeu ele e eu sorri o achando fofo, mas logo comentei ao lembrar que ele sempre carrega uma mala pesada:

— Eu não me importo de te ajudar com as coisas, mas você tem certeza que consegue lidar com isso? De levar menos coisa?

Ele garantiu que sim, mas me surpreendeu com o que comentou pouco depois.

----------Visão Max ----------

As coisas começaram a ficar mais tranquilas depois da live que os pais de Nat fizeram e por isso eu, resolvi surpreender o mais novo com um jantar especial. Eu não sabia o que ele iria pensar daquilo, mas comentei olhando em seus olhos enquanto segurava um lindo buquê de rosas na mão na frente da empresa.

— Me daria a honra da sua companhia essa noite?

Ele me olhou com os olhinhos desconfiados e eu comentei:

— Fiz uma reserva no seu restaurante favorito. Faz tempo que não aproveitamos só nós dois. Eu sinto, falta.

Vi ele arregalar os olhos e corei percebendo que o que disse ficou com duplo sentido. Fiquei sem graça com a situação e comentei:

— Eu estava dizendo isso carinhosamente, não foi deste modo. Pensei em jantarmos juntos para comemorar que as coisas melhoraram um pouco.

Nat, porém, sorriu de forma, travessa e falou me puxando para o carro:

— Que pena, eu sinto falta nos dois sentidos.

Arrepiei-me, todo e comecei a dirigir, mas falei:

— Não me provoque, mocinho. Realmente quero te levar para jantar.

— Concordo com o jantar, mas posso pedir outra sobremesa? Quero ir para o seu apartamento hoje Phi.

Concordei sabendo que ele não tinha vindo para lá desde que o caos começou na empresa e falei pouco depois:

— Teremos sobremesa especial hoje.

----------Visão Yim----------

Fiz o que disse ao Nunew e pensei bastante a respeito de nós dois durante os dias que se seguiram. Eu não queria magoar Tutor e por isso desejei do fundo do meu coração deixar as coisas claras.

Vi sua empolgação naquela manhã, mas por algum motivo estranho começamos a falar sobre a minha bagagem e eu querendo falar sobre assuntos mais importantes, joguei verde e comentei:

— Vou conhecer a minha futura sogra. Tenho roupas boas o suficiente para isso.

Vi ele arregalar os olhos e comentei olhando para os lados:

— É isso que você quer, não é? Que nós, talvez...

Fiquei corado demais para continuar falando e por isso lhe dei um selinho como o dado por ele na empresa no outro dia e falei:

— Estou disposto a tentar. Então, vamos aproveitar a viagem e ver onde isso nos leva, ok? Sem pressão. Quero que seja algo natural.

----------Visão James ----------

Começamos a organizar o nosso evento na coreia, mas as coisas não pareciam se encaixar bem. Estávamos ensaiando juntos aqui e ali, mas Net sempre esquecia a letra da música ou a coreografia e aquilo começou a me deixar estressado.

— O que foi? Porque você está assim?

Perguntei querendo entender a situação e falei:

— Você parece distraído. Essa é a quarta vez que tentamos ensaiar.

Eu comentei, mas ele me surpreendeu ao dizer:

— Estou preocupado de deixar ChuChu. Ele nunca ficou sozinho por tanto tempo.

Ergui a sobrancelha sem acreditar e falei:

— Você está preocupado com o gato e por isso me fez ensaiar como louco o dia inteiro?

Vi ele me olhar torto e comentei:

— Eu não tenho nada contra ChuChu, é ele que não gosta de mim. Contudo, estamos a horas nesta sala de prática e eu estou com os pés doendo por sua causa.

— Você não entende porque você não tem bichinho em casa.

Falou ele irritado e saindo da sala. Confesso, que o olhei incrédulo com aquilo e comentei depois que ele partiu:

— Isso é sério? Nossa primeira grande briga vai ser, devido ao gato?

Apoiei a minha cabeça no espelho sem acreditar e fui, desligar o rádio, sabendo que não adiantaria continuar ali sozinho. 

----------Visão Nat ----------

O jantar foi muito agradável. P'Max sabe muito bem como me mimar e eu confesso que amo muito isso. Contudo, quando a moça nos ofereceu sobremesa, eu neguei e pedi a conta. Ele me olhou em choque, mas eu que o provoquei por debaixo da mesa com a perna durante o jantar inteiro, falei:

— Quero leitinho, mas para isso precisamos ir para casa logo Phi.

Vi ele corar com a minha ousadia e sorri. A moça logo retornou com a conta e nós juntos fomos para o carro.

— Você foi mal de me provocar daquele jeito durante o jantar.

Falou ele, mas eu sabia que, no fundo, ele tinha gostado e eu comentei:

— Eu não tenho culpa que você me deixou na seca por tanto tempo. Tenho muita energia e muitos hormônios para liberar. Você tem que se responsabilizar Phi.

Ele começou a dirigir e eu notando que este estava excitado, levei minha mão até sua calça e abri o zíper o tocando. Ele me olhou sem acreditar, quando parou no farol vermelho e eu comentei:

— Se foque na direção Phi. Eu vou, cuidar do seu problema aqui embaixo.

Não dei tempo dele responder e puxei seu membro ereto para fora da cueca. O coloquei por inteiro na boca e logo o ouvi resmungar ao farol abrir:

— É fácil para você dizer isso, meu deus. Foco Max... foco.

Admito que achei aquilo fofo e mesmo sabendo que poderia ser arriscado o provocar assim enquanto dirigia, não consegui me conter. Precisava sentir seu gosto. Tocá-lo.

— Não acredito que te deixei tão duro assim fácil. Você está muito sensível.

Comentei movimentando seu membro com minha mão e dando uma lambida aqui e outra ali. Ele protestou novamente e eu falei:

— Ok, eu intensificarei um pouco as coisas. Não quero que você tenha problemas para subir o elevador neste estado.

Ele não entendeu o que eu pretendia, mas logo eu o coloquei na boca e comecei a me movimentar mais, o sugando de leve aqui e ali. Seu membro pulsava em minha boca, mas foi apenas quando já estávamos perto do seu apartamento quando o senti liberar seu sêmen em meus lábios e engoli cada gota satisfeito.

— Você me provocou demais mocinho. Quando subirmos será castigado.

Falou ele ainda ofegante e dirigindo e eu comentei provocante e me arrumando no banco do veículo muito satisfeito;

— É isso que eu quero.

Simplesmente amorOnde histórias criam vida. Descubra agora