Emily Elizabeth Dickinson é uma moça que vive em 1850 com sua família;adora poemas e é uma amante da natureza. Susan Gilbert é uma garota prodígio que é obcecada por ciência ,porém vive no século XXI e trabalha em um laboratório que ao fazer um test...
Eu geralmente não gostava de abraços e nem tanto carinho. Traduzindo a frase ," eu não gostava de abraços e carinhos antes da Susie",pois agora eu só conseguia pensar em duas coisas : beijos quentes e poemas .
Os beijos de Sue eram exatamente como os livros de geografia do Austin. Eu sempre queria explorar os países baixos do seu continente e as vezes (quase sempre) queria verificar o quão "molhado era seu Oceano".
A dança havia me tirado o fôlego(não por ser rápida,mas pelos beijos e carícias que trocamos ),pude perceber o quão suada ela estava enquanto pensamentos pecaminosos invadiam minha mente tão rápido quanto uma flecha . Afastei alguns fios de cabelos do seu rosto e assoprei no lugar no qual estava vermelho devido o excesso de calor.
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- Droga, você consegue ser bonita até estando suada e vermelha - falei com um tom malicioso. Umedeci meus lábios e Aproximei lentamente do seu pescoço afim de sentir seu gosto. - Você é deliciosamente salgada.
Ela arfou ao sentir o toque dos meus dedos e com a aproximação iminente.
- Emily... Você gosta de tomate com sal? - ela mordeu o lábio inferior e sorriu como uma diaba. Céus! Susie me levaria para o céu ou para o inferno? Eu sinceramente não me importava, contanto que tivesse ela e um copo d'água.
- Tomate com sal? Nunca experimentei, mas por que a pergunta? . - Sue e suas perguntas estranhas. Ela não havia mudado nadinha. Me perguntei se podia toca-la sem pedir sua permissão, mas nem precisei pedir ,uma vez que suas mãos guiavam as minhas até seu corpo com uma firmeza jamais sentida. A tensão sexual exalava as quatro paredes do quarto; Tomei a libertada de conduzir nosso beijo para a minha cama, sentei e ela prontamente sentou-se no meu colo.
- Você é tão gostosa, meu amor. - Sua voz estava cheia de desejo; suas pupilas mais dilatas do que nunca e seu corpo ansiava pelo meu toque. Levantou seu vestido para ficar mais confortável e começamos com uma sessão de beijos. Apertei seu corpo contra o meu com força para desenrolar as fitas da parte de trás do seu vestido e nessa hora eu agradeci mentalmente por ter habilidades naquilo.
- Não vejo a hora de sentir seu gosto. - senti meu rosto queimar ao proferir aquelas palavras inapropriadas e por um milésimo de segundo pensei ter a aborrecido ,dado que se levantou do meu colo ofegante. - Descul...
Ela ia em direção a porta com uma certa velocidade como se estivesse desesperada por algo, mas ao invés de sair ,apenas trancou.
- Não vejo a hora de você me sentir. - ela respondeu no mesmo tom malicioso. Sue veio para trás de mim; enquanto desamarrava meu vestido alternava entre beijos na nuca e mordiscadas na orelha.