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Arizona Robbins

- Isso tá muito bom - digo após morde mais um pedaço do meu lanche.

- Da pra ver - Callie ri - seu rosto está todo sujo - ela morde um pecado do seu lanche.

- Foi mal - encolho meus ombros envergonhada e continuo a comer.

- Onde o Tim foi parar?

- Ele saiu com uma menina que ele achou lá - dou de ombro e fecho a cara.

- Você tem ciúmes dele, não tem?

- Não! Pra que eu teria? - ela ri de mim.

- Sua cara entrega tudo, ele é o mais velho e nem por isso fica bravo quando você sai com alguém - ela ri.

- A cala a boca - jogo um papelzinho embolado nela.

- Por que você tatuou a cobra? - me pergunta bebendo um pouco de água.

- Não sei - riu - Foi a única coisa que me veio em mente, eu só fiz - dei de ombro - Você tem alguma tatuagem?

- Tenho - confirma e eu arregalo os olhos - na nuca, um sol, é pequena, deve estar falhada já.

- Vira - peço e ela vira, consigo visualizar a mine tatuagem falhada.

- Não pensa em retocar?

- Não, por mim eu tirava essa, fiz na adolescência, me arrependo - limpa a boca com guardanapo.

- Que pena, ela é bonita.

Terminamos de comer e fomos pagar a conta.

- Aqui está meu número, me chame - uma garçonete entrega a Callie e eu rio.

- O que foi? - pergunta assim que a mulher sai e nós nos levantamos.

- Você passa canela atrás da orelha antes de sair? - pergunto enquanto íamos em direção ao meu carro.

- Como? Não! Por que?

- É a segunda vez que eu vejo alguém te dando o número.

- Está com ciúmes? - pergunta enquanto destrava o carro.

- Não, me de as chaves - peço e ela nega.

- Não, você não eta 100% para dirigir - dou a volta no carro entrando pelo lado do passageiro e ela entra pelo lado do motorista.

- Sabe que o carro é meu, né? - pergunto e ela assente dando partida no carro.

Estávamos em um silêncio, quase silêncio pois tinha uma música baixa tocando no rádio do carro.

As ruas estavam calmas, não demoramos a chegar no meu condomínio

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As ruas estavam calmas, não demoramos a chegar no meu condomínio.

- Quer tomar um vinho? - sorrio maliciosa pra ela.

- E lá vamos nós, quer me embebedar outra vez? - pergunta após estacionar o carro na minha garagem e sairmos do mesmo.

- Eu não quero nada, mas sei que você vai aceitar - pego minha bolsa e salto no banco de trás e seguimos para a porta.

- A, claro, foi eu quem arrastei você para o meu carro, e depois fui fazer uma tatuagem - ela diz e eu rio dando passagem para a mesma entrar.

- Me desculpa por isso.

- Sua casa tem bem a sua cara.

- Defina melhor - peço deixando minhas coisas na mesinha de centro e indo para a cozinha, ela vez logo atrás.

- Tem muita cara de gente rica, é luxuosa, tem um ar sofisticado, sem contar que é tudo em to s neutro

- Não foi eu quem decorei, a decorado disse que assim ficaria legal e eu concordei

- Não pensa em decorar do seu jeito? - entrego a taça de vinho a ela.

- Não, já me acostumei assim - dou de ombro bebendo um pouco do meu vinho.

- Você se acostuma de mais com que os outros diz para você - dou a volta no balcão parando a sua frente.

- Pra mim é, mais fácil ?!?! A tatuagem é um meio de eu fazer o que eu quero - me sento em um banquinho alto dali e ela chega mais perto.

- Será mais fácil quando fizer o que você quer - ela para entre as minhas pernas.

Pega minha taca e deixa em cima da bancada, junto a sua, uma de suas mãos vão para minha cintura e a outra para a minha nuca, nos aproximamos de vagar.

- Vai demorar muito pra me beijar? - pergunto e ela logo cela nossos lábios.

Nosso beijo é calmo, levo minhas mão ao seu pescoço trazendo seu corpo para mais perto do meu.

Peço passagem com a língua, entramos em uma batalha por domino, onde a mesma ganha, claro.

Nos separamos por falta de ar e ela desce o beijo para meu maxilar e logo depois para meu ponto de pulso.

- Quando você chegou, minha vontade era de te agarrar lá mesmo - fala entre os beijos.

- E por que não me agarrou? - tento não gaguejar.

- Você tem camisinha? Eu poderia muito bem te chupar primeiro, mas eu me quero dentro de você - diz no meu ouvido, sinto seu membro já duro por cima da calça.

- Na última gaveta, segundo armário - digo e ela vai até lá, pegando uma camisinha.

Volta a me beijar, com mais luxúria e gama, nosso beijo é feros e cheio de tesão.

Começo a desabituar sua calça e ela subindo minha saia, ainda nós beijando.

Faço movimento de vai e vem no seu membro, por cima da cueca, enquanto ela estimula meu clítoris, tiro seu membro e coloco a camisinha.

- Por favor Callie, que preciso de você dentro - falo em um gemido.

Sinto a mesma afasta minha calcinha totalmente molhada para o lado, me trazendo mais para a frente e logo me invadindo, me fazendo gemer alto.

- Te machuquei? - pergunta beijando meu pescoço.

- N...Não.

Ela começa a fazer um vai e vem, mais rápido e fundo, jogo minha cabeça para trás ainda gemendo alto.

Ela aproveita meu busto livre e começa a beijar ali, logo sinto ela descer as alça do top e ajudo a mesma.

Enquanto ela continuar com o vai e vem, ela começa a chupar um dos meus seios e sua outra mão começa a massagear o outro.

-ohh...eu vou gozar - anúncio revirando meus olhos.

- Não ainda - ela sai de mim, me virando contra o balcão e me invadindo outra vez - Geme pra mim, Ari.

- Oh meu deus, não para - sinto ela agarrar meu quadril, ela também já estava quase.

- Agora você pode gozar - diz ao pé do meu ouvido, e como se fosse só assinar essa botão, que eu gozo.

Ela goza logo em seguida, tira a camisinha jogando no lixo do banheiro que avisa ali em baixo e voltando para perto de mim e me beijando.

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