Callie Torres
Arizona completou um mês, na última consulta deu apenas para ver o borrãozinho.
Ela ainda anda tendo muito enjoo, o médico diz que é normal, mas que ela precisa comer e diminuir a carga horária de trabalho.
Mas estamos falando de Arizona Robbins né? Ela obedece? Claro que não.
Ela contou para sua mãe sobre a gravidez e o casamento, anteontem, então hoje temos um jantar para ir, eu não faço a mínima ideia de qual história ela contou sobre o casamento.
São quatorze e vinte da tarde, não tenho muito o que fazer hoje, então decidi ir para casa.
Antes de ir para o estacionamento, compro um café, em um dos Quiosque que tem em frente a empresa.
- Boa tarde, Srt. Torres - a moça quem trabalha ali me cumprimenta.
- Boa tarde - digo o mesmo, sorrindo.
- O mesmo de sempre?
- Sim - ela prepara o meu cafe de sempre.
- Aqui está - me entrega o copo com o café e eu pago, logo saindo dali.
Não sou do tipo em que é viciada em cafeina, mas talvez eu goste um pouquinho de mais desse.
Volto para o estacionamento, pegando meu carro e seguindo para a casa.
Chego em casa e vejo o carro de Arizona na garagem, então, a mesma já está em casa.
- Arizona? - chamo assim que abro a porta. Deixo as chaves no hall e escuto a mesma falar que está na cozinha.
- Chegou cedo - diz após eu chegar na cozinha, vejo a mesma com um pote de sorvete na mão.
- Não tinha mais nada para fazer na empresa - tiro meu suéter - e você? Por que chegou cedo?
- Aquele povo só estava me irritando hoje, então decidi vir embora - da de ombro e me oferece o sorvete.
- Não, obrigada, a questão é, quem não te irrita né - sorrio e vejo a mesma me olhar com cara brava.
- Você é uma imbecil - faço uma cara de ofendida e chego mais perto da mesma.
- Diz de novo - digo em tom sério.
- Imbecil - mesmo ela estacando sentada em um banquinho, razoavelmente alto, ainda fico alguns centímetros mais alto que a mesma - Você é uma otaria, Calliope - me xinga após eu ter passado uma quantia de sorvete em suas bochechas e nariz.
- Você ficou uma gracinha - sorrio ajudando a mesma a se limpar.
- Sai, não quero sua ajuda - ela me empurra e eu rio mais.
- Tá sujo aí ainda - aponto com o dedo.
- Não vou cair nessa - ela revira os olhos e se vira de frente ao balcão, ficando de lado para mim.
Puxo seu rosto para perto de mim e passo a língua onde a uma pequena mancha de sorvete, no canto de sua boca. Termino de limpar ali e vejo a mesma me encarando.
- Eu disse que estava sujo - minhas mãos ainda estavam em seu rosto, ela me encarrava com fúria - o que foi? - franzo a testa a questionando.
- Você é uma otaria, imbecil, imunda, trouxa e gostosa - ela dá um tapa estralado no meu braço.
- Gostosa? - pergunto sorrindo e com uma sobrancelha levantada.
- De tudo que eu disse, prestou atenção só nisso? - ela revira os olhos.
Tenta tirar minhas mãos de seu rosto, mas eu sou mais forte e a puxo para um breve beijo, apenas para fazê-la calar a boca.
O que era pra ser breve, Arizona tornou longo.
Sinto sua língua adentrar minha boca.
Desço uma das minhas mãos, que estavam em seu rosto, para a sua nuca e pescoço.
Suas mãos agarram minha cintura, me fazendo ficar entre suas pernas.
- Não era pra você ter me beijado - diz assim que nós separamos e eu riu.
- Ah, foi mal aí donzela, você não queria isso, pobre coitada - digo em tom sarcástico e vejo ela revirar os olhos. Sigo até a geladeira, pegando uma água li.
- Você já sabe o que vestir hoje?
- Não, mas acho que já tenho uma ideia - me sento na cadeira a sua frente.
- Você irá de terno - vejo a mesma revirar os olhos.
- É a única coisa "formal" que eu tenho - faço aspas com as mãos - mas e você, já sabe?
- Algo preto, provavelmente - da de ombro.
- Quem vai estar nesse jantar?
- Acho que meu irmão, mamãe e papai, claro, e algumas tias - da de ombro e pega uma maçã no fruteiro.
- Certo, achei que seu irmão sairia com a minha irmã hoje.
- Talvez eles vão depois, aliás, o que eles tem?
- Não sei, pergunta pro seu irmão - me levanto e começo a seguir em direção a sala.
- A não, Callie, você sabe o que eles tem, é só uma ficada? Namoro? - vem atrás de mim.
- Pergunta a eles, Arizona - rio e me sento no sofá, lindo a tv, ela para na minha frente e cruza os braços.
- Só sairei daqui quanto me contar.
- Uma crianças carregando outra criança - rio jogando minha cabeça pra trás, no encontro do sofá.
- Como é Callie? - ela se senta no meu colo, com uma perna de cada lado - acha mesmo que eu sou uma criança? - começa a abrir meu cinto e levo minhas mãos para sua cintura.
- Acho sim - sorrio para a mesma, aperto mais minhas mãos em sua cintura. Ela termina de abrir o zíper da minha calça e chega mais perto, ficando boca a boca comigo.
- Vou te mostrar que não sou uma criança - sussurra contra a minha boca, me dá um selinho e tira meu pau pra fora da cueca box.
- Oh, Arizona, não brinca comigo.
- Não estou brincando, afinal, você quem me engravidou, não? Seria pedofilia, meu amor - ela sorri sacana e eu a puxo para um beijo.
Sinto a mesma fazer movimento de vai e vem no meu membro.
Levo minha mão para dentro da sua blusa, por baixo, e massageio seus seios por cima do Top.
A mesma arfa, por conta da gravidez, seus seio estão mais sensíveis.
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Eu juro que não esqueci dessa fanfic, prometo não demorar voltar
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Contrato de mídia
FanfictionArizona Robbins uma empresária bem sucedida e famosa, está no auge da sua carreira, é sempre dedicada no que faz, uma mulher de caráter e de respeito, só tem o erro de beber de mais e fazer coisas que nunca faria sóbria, como as suas tatuagens Call...