Como "quem não chora não mama", eu me dei bem.
Estava deitada na cama acordada fazia já alguns minutos, observando as primeiras luzes do alvorecer penetrando pelas cortinas. Tive que cobrir a boca com a mão para não cair na risada quando Steve começou a falar durante o sono.
Nossa, por isso é que dizem "tal pai, tal filho"!
Obviamente, nunca tinham comentado com Steve sobre seus hábitos durante o sono. Por falar nisso, só de pensar em outra mulher dormindo na mesma cama que ele era como sentir uma punhalada no peito, então eu afastei para longe da mente essas imagens, pelo menos por enquanto.
Ele estava deitado de barriga para cima com um dos braços sobre a cabeça, no travesseiro, e o outro largado sobre o estômago. Se fosse um filme pornô ele estaria nu debaixo do lençol, seu pênis gigantesco já estaria ereto e eu, em estilo vadia total, puxaria o lençol para lhe dar uma bela mamada.
Bow-chica-wow-wow.
Só que eu não era uma vadia e aquilo não era um pornô. Mas já tinha visto tantos filmes desse tipo que sabia muito bem o que fazer. Olhei para o relógio da mesinha de cabeceira e calculei que ainda tinha mais ou menos uma hora, antes de James acordar. Olhei para o rosto tranquilo de Steve e me lembrei de como foi ter sentido sua boca entre as minhas pernas, na noite anterior.
Muito bem, eu conseguiria fazer isso. Ele havia me proporcionado dois orgasmos fantásticos desde que tínhamos nos reencontrado. Eu estava um ponto na frente do placar. Era hora de empatar o jogo, para eu não me sentir tão egoísta.
Estiquei o braço devagarzinho e baixei o lençol até as canelas dele. Apoiando o corpo nos cotovelos, usei a pontinha dos dedos para erguer o elástico da cueca larga e dar uma boa olhada lá dentro.
Olá, como vai, big boy?
Uau, agora eu me sentia uma vadia de verdade. E queria lamber o pau com vontade.
Hehe, rimou!
Mantenha o foco, vadia!
Cheguei o corpo mais para perto dele e baixei a cabeça até deixá-la no nível da sua cintura. Meu cotovelo escorregou um pouco no lençol e tive que soltar a cueca para manter o equilíbrio e não cair por cima do coitado. O elástico bateu na pele da sua barriga com força e eu prendi a respiração. Olhei para seu rosto com atenção para ver se ele tinha acordado.
- Tem pão quentinho na cozinha - resmungou, ainda dormindo.
Olhei para o espaço entre as pernas dele e percebi que Sir Porra Grossa estava despertando. Eu hein, vai entender um troço desses! Sonhar com pão quentinho o deixava excitado. Pensei em preparar um pão na chapa para o café da manhã. Será que Steve tinha requeijão em casa? É claro que não havia nada melhor que pão na chapa com bastante requeijão, mas talvez eu conseguisse improvisar só com manteiga...
Droga! Por que era tão duro manter a atenção no pau dele? Especialmente um tão bonito quanto o de Steve?
Hehe... Pau duro! Vara, baguete, bengala, cacetinho...
Fechei os olhos com força e esperei baixar a padeira em mim. E padeira iniciante sempre queima a rosca! Com toda a calma do mundo, fiquei de quatro e me coloquei por cima de Steve, entre suas pernas abertas. Sem pensar mais em bisnagas com requeijão, baixei a cabeça e encostei o nariz no volume de seu membro, que já forçava o tecido da cueca.
Uau, ele ficou mais duro só por eu fazer isso. Que legal! Quero vê-lo crescer no meu forno à lenha!
Foca na rola e esquece a panificadora, mulher!
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Sweet Malice ✔
Humor______________ CUIDADO: _______________ Está história de amor pode matar você de tanto rir . Ah, e está escandalosamente lotada de porres homéricos e, humm, sexo da melhor qualidade.