𝟒𝟖.

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LILITH

- Desliga isso! - resmungo ao ouvir um celular tocando.

Vinnie nem se mexeu.

Abri um olho e que ele estava dormindo ainda, mesmo com o toque infernal do celular.

- SOCORRO! - grito e vinnie pula da cama olhando para todos os lados. - Bom dia, o celular está tocando.

Ele me olha com a maior cara feia e sussurra um "desgraçada"

- Oi mãe! - ele diz ao atender o telefone.

Viro para o lado voltando a dormir.

- Nós vamos voltar por volta das duas da tarde! ... Que isso dona Maria? ... A senhora o que? ... Um cachorro? ... Ok, ok... Até mais tarde, te amo. - vinnie desliga a chamada.

- Da próxima vez que você me acordar dessa maneira. - vinnie se jogou em cima de mim. - Você vai apanhar.

Recebo um tapa em minha bunda.

- Filho da puta!

- O que? Eu sei que você gosta.

- Desgraçado, pedaço de fezes... Que horas são?

- Dez horas!

- Vamos fazer o que no nosso último dia aqui? - pergunto com a cara enfiada no travesseiro.

- Arrumar nossas malas, estão uma bagunça! - ele diz. Eu estava deitada de bruços e vinnie senta em cima de minhas pernas.

- Não estou preparada para voltar aos trabalhos amanhã. - digo enquanto vinnie faz da minha bunda um pandeiro.

- É a vida, Sr. Collins!

[...]

Chegamos em Washington por volta de uma da tarde. Seguimos para nosso apartamento deixando nossas malas e seguimos para a casa da tia Maria e do tio nate.

Assim que chegamos, dois cachorros passam pela porta correndo até nós, um deles é o floquinho e o outro a Channel.

Vinnie havia me contado que tia Maria e tio nate também adotaram uma cadelinha. Ela possue a mesma raça e idade do floquinho.

Ao contrário da Channel, o floquinho chegou pulando em cima da gente, quase nos derrubando. A Channel primeiro nos cheirou nos conhecendo e em seguida, começou a ficar maluca quando fizemos carinho nela.

- Amores da minha vida! - minha mãe fala assim que nos ver.

- Razões do meu viver! - tia Maria completa.

Elas nos abraçam, beijam, apertam... Tia Maria segura meu rosto com uma mão e o rosto de vinnie com a outra, juntando nossos rostos.

- Pai, tio nate... Controlem suas esposas! - falo alto chamando a atenção deles que conversavam entre si.

- Vocês sabem que essas duas são incontroláveis! - meu pai diz e se aproxima dando um beijo na minha testa e tio nate faz o mesmo.

Entramos para dentro de casa e nossas mães estavam malucas querendo saber todos os detalhes da viajem. Nossos pais foram assistir o jogo de futebol do time deles e cagaram para a gente, no fim, eles sabem que elas vão falar tudo apara eles mesmo.

[...]

- Alguém tira esse garoto de cima de mim? - meu pai diz quando vinnie se joga em cima dele.

MEU SEGURANÇA - VINNIE HACKER  ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora