Lilith Collins, atualmente uma advogada de sucesso, vive em perigo por conta do emprego do pai, que é delegado. Joseph, pai de lilith para garantir a segurança da filha contacta o afilhado vinnie, sub-chefe da segurança para proteger sua filha.
Lili...
Acabei de tomar banho no meu quarto na casa dos meus pais. Como é bom se sentir limpa e como e melhor ainda estar de volta com as pessoas que eu amo.
Minha mãe e minha tia não me deixaram sozinha nem por um minuto, só na hora do banho que elas me deram privacidade, mas tudo bem, é bom ter elas pertinho de mim.
- Hora de se alimentar! - minha mãe fala e elas me ajudam a descer a escada, pois eu estava fraca.
Sento na mesa de jantar e tia Maria me serve.
- Canja de galinha que eu sei que você gosta, e um suquinho de laranja.
- Obrigada, tia!
- E aí, minha princesa? Como está se sentindo? - tio nate pergunta dando um beijo no topo da minha cabeça.
Estou me sentindo com 10 anos...
- Comparado aos últimos dias... Estou perfeitamente bem. - falo dando uma risada fraca.
- Foram três dias cheios de angústia, viu. - meu tio fala.
- Eu que diga. - meu pai fala.
- Cadê o vinnie? - pergunto ao notar que ele não está ali.
- Foi no apartamento de vocês, jajá ele está de volta. - minha mãe responde e eu confirmo com a cabeça.
Ao terminar de falar dele a porta é aberta e o floquinho passa correndo igual um jato pela vindo até nós, seguido de vinnie.
Floquinho pula no meu colo e começa a me lamber.
- Sentiu minha falta Floquinho? - pergunto e ele late em resposta.
- Pelo visto, sim. - tio nate fala rindo.
- Vamos deixar a Lih comer em paz, floquinho. - minha mãe fala e tira ele do meu colo.
O celular de vinnie começa a tocar e ele atende.
- Alô? - ele atende e faz uma careta engraçada, provavelmente por conta da resposta. - Como vocês sabem? Meu deus, o Patrick não sabe manter o bico fechado, impressionante! - ele diz e bate a mão na testa. - Ok, calma! Não!! Você não pode enfiar o salto no meu... Toma, fala com suas amigas antes que eu fique maluco.
Ele me entrega o celular e eu coloco no ouvido.
- Alô?
- AAAAAA - escuto o grito de Lexi e Amanda e afasto o celular do ouvido.
- Já param de gritar? - pergunto e escuto de longe um "sim"
- E aí, amores da minha vida?
- Fiquei tão preocupada com você, vadia. - lexi diz.
- Amiga, nós tomamos uns 20 sachês de chá para acalmar o nervosismo. - Amanda diz exagerada.
Falo alguns minutos com elas e desligo.
- Quer mais filha? - minha mãe pergunta.
- Estou satisfeita mãe, só preciso descansar agora. - falei me levantando da cadeira com dificuldade, pois de fato, eu estou cheia de mais.
- Vem, eu te ajudo.- vinnie diz e me guia para meu quarto. Subimos as escadas com ele segurando pelo meu braço.
Eu deito na cama e ele me cobre, depois liga o ar condicionado do jeito que eu gosto.
- Vai contar uma historinha para eu dormir também? - brinco e ele revira os olhos sentando na cama ao meu lado.
- Não vou tomar o seu tempo, você precisa descansar, quem sabe depois eu conte a historinha da branca de neve? - ele pergunta e eu sorrio de lado.
- Idiota! - sussurro sentindo o cansaço me atingir.
Sinto os lábios de vinnie na minha testa.
- Dorme bem, Lih!
Eu adormeço.
- Joe.
Eles fazem o mínimo:
Eu e vocês:
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Eu:
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