MEU SEGURANÇA - VINNIE HACKER ✓

𝟏𝟑.

LILITH

Hoje vinnie não irá fazer minha segurança, ele precisa resolver outras coisas e mandou patrick para substituí-lo. Patrick é o amigo de vinnie que saiu das forças armadas junto com ele.

Ele foi lá em casa me buscar para irmos para a style model, no meio do caminho o pneu furou e tivemos que manda-lo para a mecânica mais próxima, na hora de ir embora passaremos lá para pegar o carro.

No momento estou no minha sala juntamente com Amanda e o Patrick.
Ele é muito legal e não deixa de ser um bom profissional.

- O que acha dessa cor? - Amanda perguntou mostrando um pedaço de tecido.

- Achei muito blé. - falei.

- Sim, bem blé. Olha, eu não sou nenhum estilista, mas aquela cor parece ótima. - Patrick apontou para um vermelho sangue.

- Parece mesmo. - digo.

- Ok, vamos ver como fica. - ele falou e fez uma demonstração de como ficaria, e ficou lindo.

- Caraca Patrick, o vinnie que se cuide. - falei brincando.

- Vou largar a vida de segurança e ser estilista. - falou fazendo uma pose sofisticada.

- Sim, aí você para de trabalhar para o vinnie e vem trabalhar comigo.

- Se ele escutar isso eu fico estéril. - ele fala risonho.

Dou uma risada alta.

- Vai, vamos voltar ao trabalho. - falei me recuperando.

- Temos que contratar as modelos para fotografar as peças.

- Sim, as peças já chegaram? - perguntei.

- Só as lingeries. Quando você for embora, leva um de cada pra sua casa e você experimente para ver o que achou.

- Ok! - pego uma lingerie e verifico o tecido. - Ficou ótimo esse tecido, melhor que o anterior.

- As peças são apenas femininas ou tem masculinas também? - Patrick pergunta.

- Ainda não foram lançadas as masculinas, faltam as fotos da divulgação. Estamos com problemas com nossos modelos, tanto masculino quanto feminino. Estamos tendo que contratar novos.

- Me chamem, eu faria um ótimo modelo. - ele fala colocando o dedo indicador na boca tentando sensualizar.

[...]

Passamos o dia resolvendo coisas na style model. Chegou a hora do irmos embora, tivemos que ir a pé até a mecânica para pegar o carro.

Patrick andava ao meu lado na pose dele de segurança enquanto conversávamos.

Estávamos passando por uma rua deserta, não tinha ninguém, até que um menino de no máximo 17 anos aponta uma arma para nós.

- Passa tudo, anda. - ele falou aproximando a arma do nosso rosto.

O Patrick só olhou para ele com cara de tédio e quando o menino aproximou a arma do seu rosto, ele desarmou o menino facilmente apontando a arma para o menino.

Eu não estava nervosa, até porquê eu estava com meu segurança e também percebi que a arma que o menino estava era falsa.

- Ou, calma ae tio! Desculpa, não queria atrapalhar o corre de vocês. - ele fala com a voz falha.