𝟓𝟔.

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LILITH

Hoje o dia estava propicio para transar até não conseguir andar...

Eu acordei parecendo uma gata no cio, não sei o que está acontecendo comigo.

Estou no meu escritório vendo umas papeladas, mas com os pensamentos em outros lugares...

Me levanto e caminho até o bebedouro que tinha ali no canto de minha sala, encho o copo e bebo em seguida.

Meu olhar cai sobre vinnie que estava super gostoso vestindo uma camisa social branca, com as mangas dobradas até o cotovelo e os dois primeiros botões abertos.

- Que isso, lilith? - ele pergunta me fazendo olhar para o seu rosto.

- O que foi?

- Você aí, me comendo com o olhar. - ele diz e dou um sorriso malicioso.

Ele levanta e se aproxima de mim em passos curtos. Ele pega o copo de água da minha mão e joga no lixo. Seu braço rodeia minha cintura segurando firme.

- Esse seu sorriso me faz querer fazer coisas que o ambiente não permite...

- Por quê não permite? Estamos na minha sala, com a porta trancada...

- Isso quer dizer que se eu quiser te foder em cima dessa sua mesa, eu posso? - ele pergunta passando a mão direita pelo meu cabelo com o olhar mais atrevido do mundo. Balanço a cabeça em concordância. - E se eu quiser te foder no sofá? Com a enorme janela com a visão da cidade?

Como resposta, eu começo a desabotoar a camisa dele.

Ele me pega no colo e me joga em cima do sofá, uma gargalhada alta escapa de minha garganta. Ele levanta meu vestido até a cintura deixando a mostra minha calcinha preta de renda.

- Acho que você não vai precisar disso! - ele diz e em seguida rasga minha calcinha e joga no chão.

- Filho da puta! - digo com o sorriso ladino no rosto.

- Eu gosto quando me xinga, isso me deixa ainda mais duro. - ele diz e se encaixa no meios de minhas pernas e começa a me beijar, termino de tirar sua camisa e jogo em um canto qualquer.

Levo minha mão para o membro duro dele que ainda estava dentro da calça. Em alguns segundos, vinnie se livra dela ficando completamente nú.

Ele volta a me beijar e vai apertando minha cintura e eu passo as unhas pelos seus braços e subo minhas mãos a sua nuca puxando seus fios devagar.

Ele prensa mais o seu corpo com o meu fazendo nossas intimidades se roçarem e sentirmos as mesmas pulsando.

Vinnie introduz seu membro dentro de mim iniciando movimentos lentos.

Eu estava tentando controlar meus gemidos, mas com o vinnie é quase impossível.

Tiro meu vestido que ainda estava em meu corpo, ficando completamente nua. Vinnie me pega no colo e me prensa contra a enorme janela...

Ninguém do lado de fora conseguirá nos ver, por causa da altura, pois estamos no vigésimo primeiro andar. E porquê o vidro é espelhado e não permite nos vermos do lado de dentro, mas nos permite ver tudo do lado de fora.

Vinnie coloca uma mão em volta do meu pescoço e começa a estocar forte e fundo me fazendo afundar minha cabeça no seu ombro.

Conseguia ouvir seus gemidos baixos contra meu ouvido, aquilo me causava arrepios pelo corpo. Nossos gemidos foram se misturando formando o melhor som que poderíamos escutar naquele momento.

MEU SEGURANÇA - VINNIE HACKER  ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora