🐺 A Dificuldade De Ser O Responsável 🐺

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Boa leitura!

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Oi, pessoal. Eu sou SeokJin.

Atualmente tenho vinte anos, e batalho todos os dias de sol a sol para vender bala. Deve achar que, mesmo com esse meu esforço e trabalho duro, eu não vou conseguir nada. Quem sabe você possa estar certo, pois realmente ultimamente eu tenho sobrevivido, mas, não estou vivendo.

Quando eu digo "vivendo" quero dizer que não estou a aproveitar minha vida, e realmente não estou. Olhe para mim: Sou um cara que acabou de fazer vine anos, que acorda cedo todos os dias para ganhar apenas dez mil wons por dia! (10.000 wons, equivalem a 40R$)

E como se isso não bastasse, tenho que cuidar de três crianças. A Wendy pode até ser uma alfa que me ajuda bastante, porém continua sendo uma criança que precisa dos meus cuidados, tanto quanto as suas irmãs, e ultimamente não a vejo tendo tempo para si, ou aos seus próprios hobbies.

As vezes eu penso como seria se o Yoongi ainda estivesse aqui fora, do meu lado. Talvez eu pudesse dar mais atenção para as meninas, talvez conseguiríamos pagar o tratamento da mamãe... Eu só queria ter eles ao meu lado, a mamãe e o Yoongi.

Ter que assumir as responsabilidades com dezessete anos, foi muito difícil. Principalmente tendo três vidas dependendo de mim, sem contar o Yoongi. Eu ainda me culpo por ter parado de pagar um advogado pro Yoon. Só espero que ele entenda que ultimamente eu não venho conseguindo.

Gasto quase todo o dinheiro com o tratamento pesado, e os remédios da mamãe, além de estadia no hospital. O resto do dinheiro eu gasto em comida com as meninas as vezes, e o máximo que eu economizo são alguns poucos wons. Mesmo assim, não é o suficiente.

— Você tá chorando? — pergunta Leila ao me encontrar me derramando em lágrimas. Eram raro os momentos em que eu me permitia chorar.

Eu era um cara sozinho, com três vidas em minha responsabilidade, e essas vidas eram meus pequenos bebês. Dos quais eu sempre quis o melhor, e chorar não estava em cogitação. Eu precisava ser forte por elas, tudo para elas.

Então as vezes, eu me trancava no quarto ou no banheiro, e chorava. Porque no final do dia, era só eu e meus pesos. Eu e minhas dores. Eu e meus medos.

— Oi, meu amor. Eu tô sim, mas, só um pouquinho. Não se preocupe. — digo enxugando as lágrimas. Porém as teimosas continuam a cair.

— A mamãe dizia que quando estamos triste, precisamos de um abraço. E você está triste, oppa. Então, eu vou te dar o meu melhor abraço, e você vai melhorar. — dizia minha irmãzinha entrando no minúsculo banheiro com um ursinho que o nosso pai havia dado a ela. Ela veio até mim, me dando um abraço de urso — Eu sei que você 'tá triste, eu também sinto falta dela, do papai e do Yoonie-oppa....Jinnie-oppa, você acha que um dia eles vão voltar pra gente? acha que podemos ser uma família completa de novo? — Me perguntava com os olhinhos brilhando.

The Livalry - KNJ + KSJOnde histórias criam vida. Descubra agora