Realengo | L7nnon - REESCREVENDO

Saudade do seu corpo.

Los Angeles — Califórnia
Junho de 2021

Maria Bella.

Pegamos o lavador do hotel onde Lennon estava hospedado, olhei-me no espelho e arrumei o meu cabelo, senti Lennon fuzilar-me com o olhar, me encarava como uma animal preste a pegar a sua presa. Aproximou-se, e agarrou a minha cintura — Como pode ser tão linda, mané — cheirou o meu pescoço

— É para poucas — debochei

— Não dá para elogiar que fica chedi marra, papo reto — negou com a cabeça

— Aprendi contigo!

— Deus, criei um monstrinho — olhou para a cima, gargalhei. As portas do elevador abriram-se, e seguimos até o quarto de Lennon, entramos e eu logo larguei a minha bolsa no sofá — A educação mandou lembrança, se ligo— ironizou

— Qual foi, L7? — mordeu os lábios, quando chamei pelo seu nome artístico — Implicante. Se desacostumou comigo agora — agarrou a minha cintura, olhou dentro de meus olhos e desceu até a minha boca.

— Tú fica gostosa para caralho, com essa marra toda!

— Olha essa boca suja, L7 — agarrou os meus cabelos da nuca e juntou os nossos lábios. Nosso beijo era feroz, com urgência de nós dois, sua mão desceu até minha bunda apertando forme, e deu um tapão, acabei soltando um gemido entre o beijo.

— Não faz isso, morena! Não faz — desceu o beijo até meu pescoço, me causando certos arrepios

— Isso o que?

— Geme assim, minha imaginação vai longe! — peguei o seu rosto com as duas mãos e encarei no fundo de seus olhos.

— Pra que imaginar, se você pode realizar agora e comigo nesse sofá — mordi o seu lábios — Hein?

Bateu mais uma vez na minha bunda fortemente — Gostosa do caralho!

Agarrou as minhas pernas, entrelacem na sua cintura, sentou no sofá comigo em seu colo. Juntou os nossos lábios, rebolei em seu colo, esfregando as nossas íntimidades, a respiração de Lennon ficou pesada e solto um gemido baixo, soltei os seus lábios, mordi o lóbulo de sua orelha, puxou os meus cabelos de minha nuca, e apertava a minha bunda.

Arranhei com as minhas unhas a sua nuca, e puxe para cima a barra da sua camiseta tirando-a, passei as unhas pela lateral de seu corpo, em suas costelas, enquanto beijava o seu pescoço. Já senti a seu membro completamente duro dentro de sua calça — Tu sabe como me provocar, né morena?

— Aproveita! Eu que mando hoje, se ligo — sussurrei no pé de seu ouvido, me respondeu com um tapa em minha bunda, e agarrou depois do tapa

Levantou a minha blusa e sorriu quando percebeu que estava sem sutiã, quando tomei banho lá no vestiário do show eu já sabia o final da noite. Lennon, abocanho o meu peito, como se fosse um bebê faminto, sugava o pico do meu peito lentamente, me fazendo soltar um gemido manhoso, rebolei lentamente, passou a língua na ponta do dedo e circulou o bico do meu outro peito, eu já sentia minha intimidade encharcada.

Como pode, com tão pouco me deixar molhada desse jeito, só com ele acontece isso — Filho da puta — xinguei, mordi o lábio inferior

— Olha o palavrão, morena — bateu forte em minha bunda

Tirei sua boca do meu peito e me levantei do seu colo, cruzou os braços e fez um bico, reprimi o riso mordendo o lábio. Me virei de costas e joguei todo o meu cabelo pra trás, desabotoei o meu shorts, virei a minha cabeça só olhando dentro de seus olhos, tirei lentamente o meu shorts, lhe dando a visão total da minha bunda e calcinha fina de renda vermelha.