Diamond is Bloody (Yandere Josuke Higashikata)

A casa sangrenta

Por nossa sorte, a casa tinha energia elétrica e ligamos as luzes.

Por dentro era uma casa simples e quase vazia, paredes da cor verde escuro e o chão de madeira escura.

Simone: Que casa linda! *Nos admiramos com a beleza interna da casa*.

Gas Gas Gas: Não baixem a guarda, pode ter um inimigo por aqui. *Nós fizemos silêncio, Simone manifesta a sua Stand e nos separamos para explorar a casa, eu exploro o andar de cima e Simone fica com o de baixo*.

Lá tinha três quartos, um era uma mini cozinha, o outro era um quarto normal e o outro parecia ser uma sala de tortura... Porque diabos tem uma sala de tortura por aqui?

E comecei a investigar uma por uma, a sala de tortura tinha uma mesa de ferro e coisas como utensílios médicos, ferramentas e coisas usadas para torturar alguém e produtos de limpeza em um armário.

Já o quarto estava todo arrumado, tinha uma cá, a de solteiro, um armário com roupas masculinas e femininas e uma escrivaninha, na qual tinha um papel escrito.

"Eu fiz isso por você, todos aqueles que entrarem em seu caminho para infernizar a sua vida irão para um lugar distante, meu pequeno e doce diamante".

Alex: Quem escreveu esta carta? Parece ser de alguém apaixonado. *Eu deixo a carta lá e vou para a cozinha*.

Fui para a cozinha e a primeira coisa que eu vi foi uma gota de sangue no chão perto da geladeira, abri a geladeira e...

TINHA UM CORPO SANGRENTO DENTRO DE UM SACO PLÁSTICO LÁ DENTRO!

Alex: Gas, revive este corpo!

Gas Gas Gas: Me desculpe, mas esse está morto há 8 dias. *Gas tira o corpo da geladeira e em seguia, o tira do saco*.

O corpo era de um garoto de 18 anos que estava nu, ele teve os seus olhos, língua e genitálias arrancadas, sua boca, garganta, pulsos e tornozelos haviam sido mutilados e depois costurados... Uma cena de filme de terror.

Gas Gas Gas: A pessoa que o matou estava sendo bem cuidadosa, não tem nenhuma impressão digital por aqui, será difícil a polícia o pegar. *Gas analisava cada canto da cozinha*. Por aqui não tem mais nada, vamos lá em baixo relatar para a Simone*.

Alex: Vamos nessa! *Gas some e fui para o andar principal procurar pela Simone e não a encontrei, mas lá tinha uma porta que dava acesso a um porão*. Simone! Está aqui? *Eu a chamei, mas ela não respondia*. Vou descer ok? *Eu desço até ao porão e sinto alguém pegar em minha mão*. É você Simone? *Não deu para ver quem era, por perto tinha um interruptor de luz e o liguei e dei um grito*.

O que eu havia pegado era um braço humano decepado.

Pensamento de Alex: Eu sabia que tinha um usuário de Stand vivendo por aqui! Simone foi atacada! *Neste momento, a porta do porão havia se fechado, o que me deixou em pânico*. MERDA!!! *Olhei mais para a mão e vi algo estranho, dentro dela tinha musgos e vinhas de plantas*.  Isso deve fazer parte da habilidade de Stand dela! *Sinto alguém tocar em meu ombro, olho para trás e era a Simone*.

Simone: Alex, eu tinha ouvido conversas e sussuros vindo deste porão e fiz um clone de plantas para investigar esse porão... O porão é bem grande, como uma casa subterrânea, e parece que o meu clone foi pego. *Ela aponta para a mão de seu clone que eu havia pego*. Temos que resgatar ele e descobrir quem é a entidade ou entidades que a pegou. *Nós descemos as escadas e começamos a andar em meio aquela escuridão, sorte a nossa que Simone havia pego uma lanterna que estava no andar principal*.

De repente, ouvimos sussuros vindo do outro lado de uma porta, tinha apenas um buraco para nós observar.

Tinha três pessoas lá, todas vestidas de preto segurando a clone de Simone, que estava escondendo o braço por baixo do casaco, a sala estava iluminada por uma lâmpada que estava piscando.

Simone: Eu não sei qual é o objetivo desses três, mas no exato momento em que eles machucarem demais a minha "clone assassina", ela se tornará uma planta carnívora que irá engolir um deles, sem matar. *Simone sussurava a explicação de seu clone*.

Foi aqui que um deles teve a brilhante idéia de torturar a clone, foi aqui que a merda começou para eles.

Continue...