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Estava quase saindo da cozinha, a dois passos da porta quando ouvi a voz de Alycia baixinha, sensual com uma mistura de inocência que ela com certeza não tinha.

                     

— Eliza, me beija?

                     

Paralisei.

                     

Parei de respirar, e pisquei os olhos repetidas vezes raciocinando o que eu havia acabado de escutar.

                     

Será que eu estava ficando louca?

                     

Girei meus calcanhares em direção a Alycia que me olhava esperando alguma reação minha, mas eu ainda custava a acreditar no que eu havia escutado.

                     

— O que você disse?

                     

— Eliza, me beija? — Ela repetiu, mas agora eu sentia um certo medo em sua voz.

                     

Se eu a beijasse agora, talvez o meu desejo por ela diminuiria e eu deixaria toda essa loucura de lado. Isso me traria tanta paz.

                     

Porém, eu estaria traindo cruelmente meu pai e isso não é justo, eu não sou assim, nunca fui uma traidora.

                     

Se eu não a beijasse, talvez minha loucura só aumentaria e ela me perturbaria cada vez mais, só que aí eu ainda seria uma filha não traidora. Ou será que pensamentos impróprios também contam como uma traição?

                     

Mandei meus pensamentos para a puta que pariu quando Alycia mordeu seu lábio, me encarando. De proposto ou não, funcionou, porque eu quase voei em cima dela.

                     

Nosso beijo não tinha absolutamente nada de calmo, o desejo que nele estava explicito era enorme, e parecia ser de ambas as partes. Suas mãos foram direto para meu cabelo, puxando-o com tanta força que parecia até que ela sentia raiva.

                     

Mordi seu lábio e o puxei devagar, voltando a beija-la em seguida. A filha da puta beijava bem para caralho, e eu sabia que isso não terminaria bem, mas no momento eu realmente não estava nem aí.

                     

Encostei-a no armário e subi sua blusa, percebendo que ela estava extremamente arrepiada com o meu toque, desci os beijos de sua boca até seu pescoço e ela suspirou.

                     

Sua mão desceu até meu pau e ela apertou levemente, enquanto eu ainda beijava seu pescoço. Abri seu short e tirei-o rapidamente, jogando em algum canto da cozinha que eu não vinha ao caso agora.

                     

Coloquei-a em cima da bancada e abri suas pernas, sem enrolar muito me abaixei um pouco para chupa-la, ela enroscou sua mão em meus cabelos quando eu comecei a passar a língua por toda sua intimidade e chupar seu clitóris lentamente. Ela mordia os lábios como se segurasse os gemidos.

ᗩᒪYᘔᗩ ✓ MY DEAR STEPMOTHEROnde histórias criam vida. Descubra agora