18. Cafuné

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Olá queridos leitores!!

Eu geralmente não posto no final de semana porque esse site é um deserto nesses dias, porém, excepcionalmente hoje, em nome daqueles que pegaram o louvid ou gripe e estão descansando em casa, trouxe esse capítulo enorme e mega movimentado. Espero que gostem!

A era vadia de Harry se aposentou, agora ele é o último dos românticos, se preparam para a água com açúcar.

A era vadia de Harry se aposentou, agora ele é o último dos românticos, se preparam para a água com açúcar

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— Movimentos para cima, alfa, lembra? — o ômega cansado murmura, relaxado em meio ao meu ninho, sua pele clara combinando com os lençóis e edredons brancos espalhados pelo chão, formando uma cama confortável. — O de pote azul primeiro.

Eu não consigo deixar de pensar no quão bonito e bem ele fica no meu quarto, como se pertencesse a ali, as janelas de vidro nas paredes e teto fazem um trabalho eficiente em deixarem a luz infiltrar e refletir nele, o deixando com uma aura celestial.

Meus dedos se concentram em serem os mais delicados que podem, espalhando com cuidado o creme específico para seu rosto em sua pele corada após o banho, a empurrando para cima, como ele orientou. Meus olhos se cerram levemente, procurando entre a dezena de produtos que ele trouxe o específico para seu cabelo.

— Enrola em seus dedos — ele orienta, virando seu rosto para o lado, deixando os fios um pouco abaixo de suas orelhas expostos. Eu concordo, deslizando meus dedos com um óleo cheiroso pelo seu cabelo, enrolando as curtas mechas em meus dedos com cuidado, aproveitando o momento para acariciar entre os fios. — Obrigado, alfa.

— Não precisa agradecer, babe. — Agora me concentro em achar um hidratante labial, revirando de um lado para o outro todos produtos na pequena bolsa até encontrar um em bastão. Eu cerro meus olhos, me esforçando para contornar os lábios machucados de Harry após três dias intensos de cio com o hidratante, me esforçando para não borrar demais. — Falta algo?

— Não, está bom. Quero você agora — ele murmura, usando a voz doce que se tornou sua habitual nos últimos dias. Ele ergue as cobertas com seu braço, pedindo: — Vem alfa, de ladinho agora, por favor.

Eu beijo levemente seus lábios, passando por cima de seu corpo até estar atrás dele. A pequena poça de lubrificação nos lençóis recém trocados denunciam que ele foi um bom ômega, esperando pacientemente eu alimentá-lo e limpá-lo para exigir ser fodido novamente. Eu não o provoco, sendo bom para ele também, posicionando minha glande em sua entrada molhada e penetro lentamente, escutando os suspiros baixinhos dele.

— Um ômega tão bonito, tão cheiroso, tão comportado — eu murmuro contra sua orelha, contornando sua cintura com o meu braço. — O melhor de todos, tão bom para mim, nunca entenderei como pude ser tão sortudo — elogio, recebendo um gemido de prazer como resposta.

Diferente do habitual, Harry, influenciado pelo seu lobo, se mostrou extremamente manhoso e carente, exigindo muito mais carinho e palavras de afirmação do que ele em sua normalidade exige. Eu não reclamo, pois poderia passar a eternidade exaltando o quão perfeito o ômega é, mas às vezes é impossível não estranhar. Não me entenda mal, mas foi surpreendente para mim me preparar para um ômega com seus instintos selvagens em seu auge, exigindo ser fodido da forma mais intensa e violenta possível, e no fim das contas encontrar o extremo oposto disso: todo seu lado dominante desapareceu, restando apenas um doce e tímido ômega, que pede educadamente para que eu faça amor com ele, o fodendo nas posições mais românticas possíveis.

Enchanté I l.s. I ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora