Vinícius entra no meu quarto com a roupa na mão que Bruno havia emprestado a ele.
—Porque não foi tomar um banho?—Pergunto a ele.
—Não sei onde fica o banheiro—ele diz.
—Vou te levar—o puxo pelo pulso até o fim do corredor. —É aqui— ele abre a porta e entra.
—Obrigado— ele vai para fechar a porta mais coloquei a mão o impedindo de fechar. —O Que?— entro no banheiro e tranco a porta com nós dois lá dentro.
—Também tenho que tomar banho—
—E se os seus pais te descobrirem aqui?— ele diz preocupado.
—Não vão, minha mãe assiste tv e meu pai certamente está jogando algum jogo com os meus tios. Relaxa— Tiro a minha blusa e depois o meu short. Ele me encara paralisado. —Vai ficar aí parado?—abro um sorriso indo até ele.
Começo a beijar o seu pescoço, sua pele se arrepia com os meus toques.
Afasto o meu rosto do seu pescoço para o encarar, ele coloca a mão na minha nuca e me puxa para um beijo cheio de vontade, cheio de tesão, do jeito que eu gosto.
Sua mão aperta a minha nádega, enquanto a minha desce até o seu peitoral.
Ele se afasta de mim e retira a camisa, e depois a bermuda ficando apenas de cueca, voltando logo em seguida a me beijar.
Sua boca desce para os meus seios, chupando um de cada vez me fazendo alucinar.
Vinícius então me vira de costas para ele e de frente pro espelho, seus beijos continuam agora na minha nuca enquanto as suas mãos viajam pelo meu corpo.
Do reflexo o vejo beijar o meu ombro com os olhos em mim, uma de suas mãos invade a minha área íntima. Mordo os lábios para não gemer quando o seu dedo penetra em mim.
—Vinícius?— Minha mãe pergunta atrás da porta me assustando.
Vinícius arregala os olhos me encarando.
—Vinícius? Sabe da Fernanda? Fui no quarto dela, mais tá vazio— minha mãe torna a dizer.
—Oi, ela.... Saiu— ele mente.
—Saiu? Ela não quis esperar vocês para ir na boate?—
—Fala que eu fui na casa da Valéria rapidinho— sussurro para ele.
—Ela havia me dito que ia dar um pulo na Valéria e que já ia voltar—
—Ah sim, se ela demorar, vou pedir para o Demétrio ir atrás dela.... Obrigada querido—
—De nada, Dona Cristina— Ouvimos então os seus passos se afastando. —Que merda, foi por pouco— ele se afasta de mim. Me viro de frente para ele e me encosto na pia para o encarar. —Olha as situações que você me coloca—ele diz passando a mão pelo cabelo nervoso.
—Não foi nada, você está tão tenso—Subo as minhas mãos até o seu peitoral. —Vou te ajudar a tirar esse estresse— me ajoelho na sua frente e retiro o seu pau ereto da cueca.
Passo a língua pela sua extensão, ele solta um longo suspiro. Logo então sugo metade do seu pau para a minha boca.
Ele coloca a mão na minha cabeça acompanhando os meus movimentos, minha língua dança ao redor dele fazendo movimentos lentos. Ele joga a cabeça para trás fechando os olhos.
—Porra... Que delícia—Continuo o chupando com os olhos presos nele. —Hummm.... Você é uma delícia—o tiro da minha boca e abro um sorriso para ele.
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Renda-se
RandomFernanda Garcia, uma mulher linda, elegante e determinada. Tem 26 anos de pura inteligência, com seu charme sempre tem um homem diferente em sua cama para a satisfazer, mas no dia seguinte ela os dispensa. Amor para ela é algo fictício, patético. R...