Killer onEu andava pelas ruas depois de ter sido rejeitado no trabalho mais uma vez, talvez eu não consiga trabalho por causa de boatos que eu estava trabalhando para a máfia com um assassino, mais isso é uma grande mentira.
Por que esse tipo de coisas sempre acontece comigo ?
Eu andava me lamento pelas ruas até chegar na minha hulmidade casa.
Ao entrar, eu olho para o lugar parecia tudo ageitado.... A mesa... Quando eu olho mais de perto vejo que minha rosa sumiu.
Sempre deixei ela não mesa que era perto da janela assim ela pegava bastante sol.
Minha pobre rosa.
Ouço alguém bate na porta, eu ando até lá
Killer:- olá Sra. Elis, a senhora parece bem calma hoje- falava isso para senhora que entrava na minha casa
Elis:- não me chame de senhora tenho apenas 98 anos sou jovem ainda muleque - eu ri com a fala dela
Killer:- mais então vovó vai querer um chá.
Elis:- aceito um chá e uma de suas tortas, eu sei que você fez uma ontem - enquanto falava ela se sentava com cuidado na cadeira da mesa e colocava sua bengala no chão.
Elis:- mais então com foi, você foi aceito?
Killer:- o não fui, infelizmente não acho que vou conseguir arranjar um trabalho vovó, sem dizer que logo vou ser expulso daqui, faz uns bons meses que não consigo pagar a conta de casa,... Eu não sei o que fazer já procurei trabalho de tudo quanto é tipo.
Elis:- eles não te aceitaram por serem idiotas, você é incrível, certeza que Lilith estará guardando um trabalho melhor para você
Killer:- oh vovó, você sabe que eu não acredito em Lilith e nem um outro deus né
Elis:- Quem se importa, isso não vai mudar o fato de que uma pizza grande consegue alimentar uma família e você não.
Killer:- vovó isso doeu - eu falei choramingando e entreguei o chá de limão favorito da vovó
Elis:- você poderia trabalhar para a máfia, seria bem pago
Killer:- Vovó nãooo, você parece uma criança
Elis:- tá tá só tô falando - ela disse assim que deu um gole no chá
Elis:- e a minha torta
Killer:- certo vovó eu vou pegar - assim abri o forno e peguei a torta
O telefone da vovó começou a apitar, ela olha e um sorriso abre no seu rosto
Killer:- quem é vovó?
Elis:- um filho de um amigo meu eu, ele disse que tá precisando de um empregado particular, eu troquei a fralda desse garoto, nunca vi um pessoa com tanto respeito como ele.
Killer:- ooh será que você poderia me indicar?
Elis:- eu já fiz isso muleque, enquanto você vem com a polenta ela já tá pronta, essa geração tá perdida mesmo.
Killer:- aqui está seu torta vovó - eu dava um pedaço de torta de morango para ela.
Elis:- isso sim que é comida de verdade
Killer:- só acho que a vovó não vai te muito dessa comida por muito tempo
Elis:- menino se você for despejado eu te contrato apenas para fazer comida para mim e limpar minha casa - Vovó dizia orgulhosa de si mesma
Killer:- certo vovó, o que acha de mais tarde você sair para fazer compra comigo?
Elis:- e quem disse que eu vou sair da minha casa? - ela olhava brava comigo, vovó nunca foi muito de sair e sempre odiava - só saio da minha casa para comer sua comida nada mais
Killer:- oh certo vovó
O celular de vovó apita mais uma vez, ela pega e lê
Elis:- amanhã eu vou sair com você para te levar até esse menino gentil, no qual você vai trabalhar, quem sabe rola casamento em - vovó olhava para mim com uma cara um tanto maliciosa
Killer:- o vovô acho que eu me casar ainda é cedo
Elis:- que nada, na minha época eu me casei com 16, e você tá aia com 22 e nem sequer namorou um rapaz
Killer:- vovó não acha melhor terminar de comer a torta antes que ela esfrie?
Elis:- tá tá - assim vovó termina de comer a torta e de beber seu chá
Elis:- amanhã cedo estarei aqui viu, esteja arrumado, e vista isso amanhã - vovó fala indo para a saída e me dando uma roupa
Logo ela se despede de mim e vai embora.
Assim fico sozinho mais uma vez...
Decido ir ver que roupa a vovó meu deu.
Aí ver veja um casaco casual com cachecol e é claro um saia, vovó sempre cisma para eu usar roupas femininas, mais é lógico que eu não vou usar essa saia.
Quando estou procurando algo para trocar a saia me lembro o dia que conheci vovó.
Flashback on
Duas crianças batia num menino que era órfã e morador de rua
Criança 1:- que idiota, não serve nem para se defender - as crianças riam entre si
Criança 2:- certeza que você só serve para ser saco de bancada - e as crianças riam mais um vez
Até que um velha bateu com a bengala de madeira, que havia um belo desenho de rosas nela na cabeças das crianças.
????:- Jovens o que fazem batendo nessa criança
Crianças:- não te interessa, e você não tinha que bater na gente.
????- vão lá choramingar para a mãe de vocês
Assim as crianças saíram correndo, a velha chegou mais perto da criança que estava apanhando.
Ela levantou a criança que por supresa não estava chorando, ele estava em silêncio.
????:- o minha criança me chamo Elis, mais todo mundo me chama de vovó, por que não vem comigo eu cuidar de você
A criança afastou a velha de si, e correu para dentro do matagal, com medo da velha Elis
Flashback off
Killer on
Killer:- Certo as roupas já tão arrumadas - eu disse enquanto pendurava elas no cabide.
Killer:- só vou tomar um banho e ir dormir - e assim ele fez tomou um banho e foi dormir tranquilamente, para acordar no dia seguinte
-ੈ✩‧₊˚985 palavras
14 de junho
11:12-ੈ✩‧₊˚
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-ੈ✩‧₊˚Maldito Mafioso-ੈ✩‧₊˚ [Killermare]
Teen FictionUm mafioso poderoso, não importa quanto dinheiro ele tem algo o falta, o que será que poderia ser?