Capítulo 1 [ a procura de um trabalho ]

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  Killer on

Eu andava pelas ruas depois de ter sido rejeitado no trabalho mais uma vez, talvez eu não consiga trabalho por causa de boatos que eu estava trabalhando para a máfia com um assassino, mais isso é uma grande mentira.

  Por que esse tipo de coisas  sempre acontece comigo ?

Eu andava me lamento pelas ruas até chegar na minha hulmidade casa.

  Ao entrar, eu olho para o lugar parecia tudo ageitado.... A mesa... Quando eu olho mais de perto vejo que minha rosa sumiu.

Sempre deixei ela não mesa que era perto da janela assim ela pegava bastante sol.

Minha pobre rosa.

Ouço alguém bate na porta, eu ando até lá

Killer:- olá Sra. Elis, a senhora parece bem calma hoje- falava isso para senhora que entrava na minha casa

Elis:- não me chame de senhora tenho apenas 98 anos sou jovem ainda muleque - eu ri com a fala dela

Killer:- mais então vovó vai querer um chá.

Elis:- aceito um chá e uma de suas tortas, eu sei que você fez uma ontem - enquanto falava ela se sentava com cuidado na cadeira da mesa e colocava sua bengala no chão.

Elis:- mais então com foi, você foi aceito?

Killer:- o não fui, infelizmente não acho que vou conseguir arranjar um trabalho vovó, sem dizer que logo vou ser expulso daqui, faz uns bons meses que não consigo pagar a conta de casa,... Eu não sei o que fazer já procurei trabalho de tudo quanto é tipo.

Elis:- eles não te aceitaram por serem idiotas, você é incrível, certeza que Lilith estará guardando um trabalho melhor para você

Killer:- oh vovó, você sabe que eu não acredito em Lilith e nem um outro deus né

Elis:- Quem se importa, isso não vai mudar o fato de que uma pizza grande consegue alimentar uma família e você não.

Killer:- vovó isso doeu - eu falei choramingando e entreguei o chá de limão favorito da vovó

Elis:- você poderia trabalhar para a máfia, seria bem pago

Killer:- Vovó nãooo, você parece uma criança

Elis:- tá tá só tô falando - ela disse assim que deu um gole no chá

Elis:- e a minha torta

Killer:- certo vovó eu vou pegar - assim abri o forno e peguei a torta

O telefone da vovó começou a apitar, ela olha e um sorriso abre no seu rosto

Killer:- quem é vovó?

Elis:- um filho de um amigo meu eu, ele disse que tá precisando de um empregado particular, eu troquei a fralda desse garoto, nunca vi um pessoa com tanto respeito como ele.

Killer:- ooh será que você poderia me indicar?

Elis:- eu já fiz isso muleque, enquanto você vem com a polenta ela já tá pronta, essa geração tá perdida mesmo.

Killer:- aqui está seu torta vovó - eu dava um pedaço de torta de morango para ela.

Elis:- isso sim que é comida de verdade

Killer:- só acho que a vovó não vai te muito dessa comida por muito tempo

Elis:- menino se você for despejado eu te contrato apenas para fazer comida para mim e limpar minha casa - Vovó dizia orgulhosa de si mesma

Killer:- certo vovó, o que acha de mais tarde você sair para fazer compra comigo?

Elis:- e quem disse que eu vou sair da minha casa? - ela olhava brava comigo, vovó nunca foi muito de sair e sempre odiava - só saio da minha casa para comer sua comida nada mais

Killer:- oh certo vovó

O celular de vovó apita mais uma vez, ela pega e lê

Elis:- amanhã eu vou sair com você para te levar até esse menino gentil, no qual você vai trabalhar, quem sabe rola casamento em - vovó olhava para mim com uma cara um tanto maliciosa

Killer:- o vovô acho que eu me casar ainda é cedo

Elis:- que nada, na minha época eu me casei com 16, e você tá aia com 22 e nem sequer namorou um rapaz

Killer:- vovó não acha melhor terminar de comer a torta antes que ela esfrie?

Elis:- tá tá - assim vovó termina de comer a torta e de beber seu chá

Elis:- amanhã cedo estarei aqui viu, esteja arrumado, e vista isso amanhã - vovó fala indo para a saída e me dando uma roupa

Logo ela se despede de mim e vai embora.

Assim fico sozinho mais uma vez...

Decido ir ver que roupa a vovó meu deu.

Aí ver veja um casaco casual com cachecol e é claro um saia, vovó sempre cisma para eu usar roupas femininas, mais é lógico que eu não vou usar essa saia.

  Quando estou procurando algo para trocar a saia me lembro o dia que conheci vovó.

Flashback on

Duas crianças batia num menino que era órfã e morador de rua

Criança 1:- que idiota, não serve nem para se defender - as crianças riam entre si

Criança 2:- certeza que você só serve para ser saco de bancada - e as crianças riam mais um vez

Até que um velha bateu com a bengala de madeira, que havia um belo desenho de rosas nela na cabeças das crianças.

????:- Jovens o que fazem batendo nessa criança

Crianças:- não te interessa, e você não tinha que bater na gente.

????- vão lá choramingar para a mãe de vocês

Assim as crianças saíram correndo, a velha chegou mais perto da criança que estava apanhando.

Ela levantou a criança que por supresa não estava chorando, ele estava em silêncio.

????:- o minha criança me chamo Elis, mais todo mundo me chama de vovó, por que não vem comigo eu cuidar de você

A criança afastou a velha de si, e correu para dentro do matagal, com medo da velha Elis

Flashback off

Killer on

Killer:- Certo as roupas já tão arrumadas - eu disse enquanto pendurava elas no cabide.

Killer:- só vou tomar um banho e ir dormir - e assim ele fez tomou um banho e foi dormir tranquilamente, para acordar no dia seguinte

-ੈ✩‧₊˚985 palavras
                        14 de junho
                                        11:12-ੈ✩‧₊˚

 -ੈ✩‧₊˚Maldito Mafioso-ੈ✩‧₊˚ [Killermare]Onde histórias criam vida. Descubra agora