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– Ferhat –

O carro para, estou sentindo um grande prazer e emoção quando entro no galpão. — Ahh, de volta ao lar. – suspiro felicito, por voltar a um dos únicos lugares que me acalmam no momento. Ando em direção a uma ampla sala de objetos e lá os vejo, os desgraçados que tiveram a triste infelicidade de se aproximar da minha filha e achar que sairiam em pune.

— Então meus camaradas, estão prontos para brincar? – pergunto seriamente, apertando seus ombros até ouvi-los estalar.
— Ahhhhhh, por favor Signore não nos machuque, apenas seguimos ordens. – diz choramingando.
— Hum, há é? Então vou lhes dar uma...chance. – digo pausadamente.
— Quem os contratou e por quê?
— Não sabemos consigliere, uma mulher de máscara nos deu um envelope com o dinheiro e uma carta. – Falam os homens 1 e 2 em conjunto.
— E o que estava escrito nesse envelope? – falo já me cansando de ambos.
— Que...que...tínhamos que... matar de alguma forma as pessoas que estariam dentro do carro [...] – Diz o homem 2.

— Então amigos, sinto dizer, mas vocês não bateram minhas expectativas. Eu cansei de conversar, vamos brincar. – falo sorrindo e ambos se contorcem nas cadeiras.
Agacho-me em frente das cadeiras e clico no botão, assim ligando e começando a primeira sessão de choques. Levanto e vou em direção a parede leste onde encontro meus melhores brinquedos .  – sabe, eu sempre amei tesouras, quanto maior melhor e os lança chamas? São os melhores. – Pego meus dois objetos favoritos e me direciono ao norte da salinha.

— Então, estão prontas crianças? – falo dando um sorriso maldoso e sinto meus olhos mudando de cor.
Ligo meu toca discos com uma faixa inteira de instrumentais de “ Ludo visco ”. – Eu amo trabalho com um som de qualidade. – Começo esquentando a minha tesoura de jardineiro a “ Dorotéia” com o maçarico(lança chamas), quando ela está bem azul eu paro e a finco no pé do homem 1, fazendo gritar e agonizar. Dorotéia atravessou o pé dele, posso sentir o odor de carne assando. – É divino. – Vou para o homem 2 que estava com borrachas compressoras nos braços e pernas, pego uma motosserra e a ligo, assustando o cara e fazendo-o gritar. – riu com a cena e aumento o volume da instrumental.

— Vamos homens, vamos, riam! Não estão se divertindo? Porque eu estou. Hahahaha. – Pego minha bebê e começo cerrando um os dedos e depois o cotovelo. O sangue voa sujando toda a sala e o camarada 1, eu aumento a potência dos choques da cadeira.
— Então seu filho da puta, você gostou de quase matar as pessoas daquele carro não é?“ AGORA... EU VOU... MATAR VOCÊ ” – Falo com a voz alternadamente modificada, estou perdendo meu controle.
— Signore Consigliere, por favor mantenha o controle, eles vão descobrir nosso segredo! – Grita um dos afiliados da máfia.
— Qual é porra, tá com medo de quê, eles não vão sobreviver para contar nada do que virem aqui. – falo erguendo os braços um para cada lado com a motosserra ligada e o sangue voando para todos os lados.
— Mas Signore...
— Nada de mas...Eu sou um Aron, e daí? Não é um segredo, não para mim. Eu sou a porra do lobo mal atrás das vítimas e confesso que eu amo. Hahahaha. – grito com a voz grossa e os olhos laranja avermelhados.
Pego o motosserra e o entrego, mandando-o cortar o camarada em pequeno pedaços para enviá-los  em seguida ao remetente da primeira investida. — Ah, quase me esqueço, lembre de deixar a cabeça intacta okay? – Falo indo em direção do homem 1.

— E VOCÊ, EU VOLTO LOGO PARA BRINCARMOS TÁ BOM? – Sussurro em seu ouvido e giro Dorotéia, fazendo-o uivar de dor. – hahaha, é tão bom.


                                [...]


Vou para o escritório tomar um banho de água gelada para relaxar os músculos ou vou acabar com a diversão antes da hora. Quando saio do banho vou ler algumas papeladas. – Já estava imerso nas burocracias quando recebo uma ligação do Dante(3° na linha de sucessão).

— Ferhat, o que acha de nós irmos em uma balada na cidade vizinha hoje a noite? – fala com expectativa.
— Sei não Dante, a Jasmine tá no hospital e eu estou cuidando de uns “probleminhas” aqui. — E quando você diz NÓS é nós quem?
— Eu, você, Dário e talvez o Ares, mas não é de certeza.
— Hum, pode ser que eu vá, bem que tô precisando desestressar.
— Beleza Fratello, se tu for estaremos esperando até às 22:00PM. Nos vemos. – diz por fim desligando. – Mas que cara de pau, desligou na minha cara.


                               [...]


Vou em direção a uma porta de ferro com formas de galhos e lírios gravados. – Abro-a e lá estava ele, amarrado em frete a uma banheira cheia de ácidos queimantes. – Um pedido especial meu.

— Olá meu querido, como estás? Gostando da estadia aqui? – pergunto colocando luvas para proteger minhas mãos dos ácidos e quando o homem estava para me responder, eu empurro sua cara na água que faz um barulho e começa a soltar espuma. Quando puxo sua face da água está completamente queimada e sangrando, o homem grita de agonia e eu empurro não apenas sua cara, mas seus braços e abdômen também, ele se contorcem na água e quando o puxo sua camisa está destruída. – Chamo quatro dos afiliados da máfia e mando-os prender o homem com braços e pernas esticados.

Pego Dorotéia e corto suas roupas, agarro seu braço e com grande facilidade quebro-o em três lugares diferentes, fazendo morder a língua e gritar. Eu o encaro digo:

— Então, pronto para soltar o que sabe ou eu vou ter que... – Olho para seu pênis e sorrio, na hora ele se toca do que eu planejo fazer e começa...
— Signore, eu...eu... Eles me obrigaram, pegaram minha filha e disseram que a mataria se eu não fizesse o que mandavam... Eles... Signore, por favor não me force. – diz chorando. – chuto sua perna e ouço um estalo alto que me faz ofegar de prazer.
— Caro Domenico, você acha que eu não sei sobre você? Hahaha. Como estás imensamente enganado, EU SEI TUDO, SOBRE TODOS. – Pego uma ficha e começo:
— Domenico Alemão, traficante de pessoas, pedófilo... filho do Signore Alemão rival dos Noztra e consequentemente tem grande ambição pelos Arons.  — Quer que eu continue? – falo sorrindo de canto. — Só não entendo porque um pai mandaria uma criança para fazer o trabalho de gente grande.
— Merda...aquele filho da puta não é meu pai. – Grita entre dentes.
— E você acha que eu ligo? Eu só quero brincar, não me importo se você é um suicida porque eu sou bem mais. Hahaha.

Olhos novamente para seu membro e em seguida para ele, meus olhos mudam para o laranja. – Veja como posso te fazer enlouquecer! Transmito a mensagem para o cérebro do filho da puta e em seguida agarro seu pênis e o aperto com força esquentando-o como brasa. – Óbvio que ainda estou usando luvas, que inclusive ainda estão molhadas com o ácido. – transferi calor para minhas mãos que estão como brasa, tudo que toco queima e enche de bolhas. Começo a fazer movimentos de vai e vem em sua extensão, fazendo-o gemer. – Claro que de uma dor pungente, se um dia ele sentiu prazer em bater uma, agora vai morrer por um dia ter amado. – Queimo todo seu pênis, enchendo-o de bolhas. Agora o “Grand finale”. Pego minha querida Dorotéia que está no grau e primeiro corto a parte sensível lentamente e ardentemente, depois corto o meio rápido e indolor e por fim, mas não menos importante, os testículos do desgraçado que empurro-os em sua boca. Eles grita e uiva.

— Bem que poderia te deixar viver, para que você possa viver um inferno aqui na terra, mas infelizmente você viu e ouviu demais. – afasto-me dele cerca de 1m, dou um giro e lanço Dorotéia como uma lança, acertando-o bem no meio da testa. – Tiro uma foto e envio no grupo da família, com a seguinte legenda:
“ Mais um dia de trabalho, concluído com sucesso! Agora vamos curtir”

Arranco Dorotéia da testa do desgraçado, limpo-a e a jogo nas mãos do afiliado que estava comigo. – Ele estava branco coitado, certamente é um novato. – Limpo minhas mãos em um lenço e vou mais uma vez para o escritório, após meu banho pego meu carro e vou para casa da família Noztra. – Então meus queridos, é assim que se faz com que todos te respeitem e obedeçam, foi assim que ganhei meu segundo posto como executor e atualmente até que gosto de ser temido.

In ItáliaOnde histórias criam vida. Descubra agora