𝐌𝐚𝐤𝐭𝐮𝐛 | ᴷᵒˡ ᴹᶤᵏᵃᵉˡˢᵒᶰ

➷𝟐𝟕➷

Inimigo e mais inimigos.

Pareciam piolhos, quando se encontrava um, mais e mais de repente apareciam. Com ideais diferentes ou não, todos eles buscavam alguma coisa em comum naquela cidade.

Genevieve ansiava com toda a força de seu ser, se vingar de Rebekah Mikaelson. Mas simplesmente não poderia fazer isso muito rápido, já que havia um empecilho de cabelos ruivos, a comunidade precisava de Audrey, precisavam desesperadamente do poder que aquela criança carregava, e ela não queria arriscar, já havia tido um vislumbre de todo o poder que a garota carregava. Um passo em falso e tudo poderia ruir.

- Precisamos de alguma coisa para colocá-la contra aquela família..._Bastiana murmurou pensativa.

- Aquela menina é grudada com todos daquela família, precisa ver todo o cuidado que eles tem com ela, parece ser até de porcelana._Celeste revirou os olhos, entediada.

- Quando eu me livrar de Rebekah e Marcel, ela não estará tão protegida assim._ os lábios vermelhos de Genevieve se curvaram em um sorriso convencido.

- Como assim?_perguntou Bastiana, confusa. Ela sabia muito bem da fama de Klaus Mikaelson e como ele era terrivelmente desconfiado, se facilar, desconfiaria até mesmo do vento soprando em direção oposta.

- Ora, muito simples. Ele é homem não é?_ela arqueou uma sobrancelha._Não importa se ele tem mil anos ou não, todos são manipulados uma vez ou outra pelo simples fato de ter um pênis entre as pernas.

- Eu espero que tenha razão._Papa Tunde se intrometeu na conversa, em suas mãos ele segurava uma adaga.

- Então acabou..._Celeste murmurou maravilhada.

- Essa adaga contém todo o poder da colheita dos vampiros, fará coisa pior, até mesmo para um original.

- Está pronto para a ultima oferenda?

- Em nome das bruxas do quartel Frances._ele estendeu para a morena o objeto pontiagudo em suas mãos._Faça as honras.

Celeste o olhou profundamente, como se tivesse agradecendo sem exibir nenhuma palavra. Bastiana e Genevieve exibiam o mesmo olhar de agradecimento, mas se mantiveram afastadas assistindo Papa Tunde ficar de joelhos enquanto Celeste dava a v=volta em seu corpo lentamente com a adaga em mãos.

-Obrigada, Papa Tunde.

Ela nem ao menos hesitou enquanto passava a adaga em seu pescoço, manchando a adaga com o sangue do homem, o ultimo sacrifício.

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A igreja finalmente parecia estar receptiva para seus fieis, o que se tornou um grande alento para Kieran, embora ele se lembrasse perfeitamente do massacre que seu próprio sobrinho fora capaz de provocar alí. Mas pelo menos agora ele estava em paz por saber que aquilo foi obra das bruxas.