ㅤ˗ˏˋ ... 𝑈𝑚𝑎 𝐻𝑖𝑠𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐴𝑚𝑜𝑟 ˖ ° ⊹ .

ㅤ˗ˏˋ ... 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 11: 𝐴𝑙𝑚𝑎𝑠 𝐺𝑒𝑚𝑒𝑎𝑠 ˖ ° ⊹ .

          No dia seguinte, era final de semana e Ji-sung tinha marcado de ir à casa de Felix. Ele chega na casa e vê a mãe de Felix no sofá que sorri calmamente, como sempre, ao vê-lo. Felix desce logo em seguida.

          — Jiji, que bom que chegou! — O abraça e ele retribui. — Como você está? — O olha.

          — Mal... — Torce os lábios.

          — Vem, minha mãe quer falar com você! — diz, puxando-o pelo pulso.

          Ji-sung estranha mas senta ao lado de Felix e sua mãe no sofá.

          — Querido, eu soube do que houve com você e Min-ho... — Ji-sung sempre soube que a mãe de Felix sabia da sexualidade do filho e ele era aberto a falar com ela. — Queria te contar a história de como conheci o pai de Felix... — diz.

          — Ok... — Se ajeita no sofá.

          — Eu conheci ele na escola, ele era o aluno novo... Assim que o vi pela primeira vez, eu sabia que era ele... Era ele com quem eu deveria ficar para o resto da minha vida... — Essa descrição fazia Ji-sung pensar que ela estava contando exatamente a história dele. — Eu tinha um melhor amigo... O nome dele era Kim Tae-hyung... ele me apresentou Jeon Jung-kook... — Ji-sung olha para Felix e sorri fraco, porque sabe que ele era o "Tae-hyung" dessa história. Mas Felix sorri meio tristemente. — Então, eu e Jung-kook ficamos juntos, porque sabíamos que éramos almas gêmeas... O que eu não sabia, era que Tae-hyung gostava de mim. Ele sempre gostou... Tivemos muitos problemas, porque ele não suportava me ver com Jung-kook. Mas, não importa o que tivesse para nos atrapalhar, Jung-kook e eu sempre fomos destinados a estar juntos. Então, eu sei que, não importa o que aconteça, eu e ele ficaremos juntos. — encerra a história, com um pequeno sorriso. — Eu não sei se é o caso de você e Min-ho, mas, não se preocupe, se forem almas gêmeas, vão ver que as coisas vão acontecer, deixando vocês juntos à qualquer custo.

          — Obrigada, senhora Lee... — agradece, sorrindo fraco e mais fortalecido pela conversa.

          — Pode me chamar de Pranpriya, docinho. — Sorri de volta.

          — Ok, obrigada, Pranpriya. — Sorri. — Acho melhor eu ir ajudar minha mãe com o almoço. Sábado ela gosta que eu ajude... — diz, se levantando.

          — Claro... Quando quiser ficar, sabe que será muito bem-vindo. — ela sorri.

          — Depois me liga, viu? — Felix diz, deixando um beijinho em sua bochecha.

          — Ok. — diz, saindo, após fazer um cumprimento formal e mais respeitoso.