A Filha Do Amigo Do Meu Pai

Lutadora que ha em mim

Não tinha como, antes de buscar a Clem, eu precisava resgatar o meu marido, pois pouco eu podia fazer sem ele.

-Sim Ashley! Iguais!-diz Renato.

-Mas eu estraguei a cara dessa filha da PUTA NA PORRADA.-digo nervosa.

-Ta, então bota maquiagem nela pra ficar como você.

-Não! Não vai dar! Também não trabalho com maquiagem, droga ser linda desse jeito tem muitas desvantagem.

-Ta então deixa ela te bater logo.-diz Renato.

-E você não pode?-pergunto.

-Claro que não Ashley! E para com isso, a essa altura eles devem estar combinando matar o Marcos se ainda não o fizeram.

-Ta ta! -Peguei na cabeça e fui até o quarto onde Tessa estava trancada assistindo e comendo massa.

Fiquei olhando pra ela com vontade de dar uma surraaa....

-O que foi agora Ashley? Não vai me bater de novo não? -pergunta ela.

-Infelizmente não! Você tem que me bater, preciso ficar com a cara podre que nem a sua pra sermos a cópia uma da outra pra salvar o Marcos.

-Não! Pede o Renato, você vai me bater de volta.

-EU VOU TE MATAR SE VOCE SE FINGIR QUE NÃO QUER.-aproximo-me dela e ela da me um tapa.

Eu pego a minha bochecha.

-O que é isso? VOCÊ CHAMA ISSO DE TAPA? Lembra quando eu tava te batendo? Eh  vinga -te sua miséria.-digo e logo de seguida ela acerta um soco no meu nariz.

-Isso...-digo sentindo a dor.
E instantes depois estava com o rosto vermelho tal como ela.

Tirando a parte em que eu parecia mais nova éramos a mesma pessoa.

Estava pronta então vestimo-nos.

Era um lugar cercado de guardas, o combinado era ela ir a sala fazer um barraco distraindo uma série de guardas e eu indo do outro lado ordenando os guardas pra me levarem e tirarem o Marcos, o Renato cuidaria da fuga.

100% idênticas íamos até o carro mas Tessa ainda estava mal, e sabia direito que eu odiava-a naquele momento e isso podia prejudicar tudo.
Renato foi até o carro e nesse instante segurei o braço dela.

-Vem cá!-digo e logo abraço -a.

seguro em suas bochechas.

-Me perdoa por favor, eu perdi a cabeça diversas vezes, é que...-digo até ela colocar o dedo no meio da minha boca.

-Deixa ta! Eu só queria ouvir isso, vamos salvar tua família depois conversamos sobre isso.-diz ela.

Momento estranho pois logo de seguida rimos enquanto encostávamos a cabeça numa da outra como as melhores amigas.

Mas meu coração gostava mais assim.

Marcos narrando

-Marcos! Teu dia chegou! Tua filha pensa que você morreu e já aceitou isso então podemos executar -te.-diz um guarda com uns 5 por fora.

-Já estava preso aqui a tempo demais!-posicionei me.-VENHAM.-digo, ele abre a cela e os cinco entram e tentaram me pegar mas eu já estava cansado demais da porá toda e não tinha muito a fazer, se eu não acabasse com eles, eles acabariam comigo então tive que usar ataques proibidos até em briga de rua, pois eram mortais, golpes como: mata-leão, guilhotina, cotoveladas críticas, meia lua de compasso, ponteira e gancho.