A Filha Do Amigo Do Meu Pai

...Lamento...

Aproximei-me a porta, não ouvi quase nada.
Abri a porta, deitada na cama Ashley estava amarrada pelos braços sem a blusa com o Jason chupando os peitos dela.

Aproximei me e bati na cabeça dele partindo a madeira, ele rebolou e caiu da cama.

Desatei a Ashley.

-Marcos por favor, da uma surra nele. -disse ela me abraçando.

-Lamento Ashley mas isso não será possível, ele não merece nem uma surra, será bem pior, então desculpa mas não posso cumprir a promessa, mesmo que me impessam de viver aqui ou casar com você, então lamento.

-Eu tava brincando com você Marcos não vão te expulsar coisa nenhuma, pega ele. -disse ela.

-Oque?? - Jason pegou me dá cintura e empurrou me até a parede deu me um soco no rosto.

-Depois de tudo que fizeste a Ashley achas que sinto alguma dor física?
Ele continuou a dar socos, com o braço esquerdo amarei bem a corrente no meu punho.
-É assim como se esmurra alguém.-falei, de seguida com o braço direito que tinha a corrente dei um soco no rosto dele, ele caiu no chão, então aproximei -me dele, aproximei me com intenção de subir nele e deixa-lo de crânio partindo mas ele chutou me e correu para fora do quarto.

-Marcos, não vás, deixa -o, ele já apanhou o suficiente.

-Talvez, mas ele obrigou a mulher que eu amo a ir a cama com ele mesmo. -falei e tranquei Ashley dentro do quarto.

Lentamente desci as escadas

-Voce me apanhou a pouco, mas vamos agora. -disse Jason vindo ate mim pegando um par de facas.

-Chegou perto de mim e começou a tentar espectar-me com as mesmas, tentei esquivar me mas as facas cortavam me um pouco nos braços, cortando minha camisa e pouca pele.
-Desatei a corrente da mão e segurei nela fazendo um chicote, corri pra tras pois sabia que ele ia perseguir me, corri em direção a parede como se quisesse saltar pisei nela com o pé direito e virei dando um chute na cara dele, fazendo-o deixar cair uma das facas. (olha funcionou mesmo, grande Kim).
Ele tentou pegar a faca mas lancei a corrente e enrolei no braço dele, ele levantou, veio pra perto de mim, deu me uma cabeçada, minha nuca bateu na parede, ajoelhei no chão desnorteado, ele pegou na corrente e começou a apertar-me o pescoço por trás. Pouco pouco comecei a perder ar. Jason sussurrou no meu ouvido "porque você chegou,  eu estava quase comendo a minha irmazinha".

-Ela.. não... é... brinquedo...nenhum....-Falei, concentrei me, levantei me e afastei me pra trás fazendo-o bater se nas costas na parede, repeti até que ele me soltou.
-Segurei o chão com os braços a medida que recuperava fôlego.
Ele pegou nas facas e aproximou se,  com as mãos no chão fiquei de pernas pra ar e bati nas facas que caíram perto da entrada da cozinha. Corri e peguei nelas.

-Entao você só estava confiando nisto, nas facas. -Falei me aproximando dele enquanto ele se afastava de mim

-Tu nem sequer saber lutar, só pensas em furar pessoas, agora eu vou furar te a ti.-Comecei a segui-lo lentamente, ele subiu até ao quarto.

Passei do quarto da Ashley e destranquei a porta.
-Marcos aconteceu alguma coisa com você, você tá ferido,  preciso de chamar a ambulância?-falava Ashley.

-Tem calma, tudo já acabou.-falei abracando ela

-Que bom, tive tanto medo que te acontecesse alguma coisa,  então onde ele está?

-Algures no quarto dele a chorar.

-Eu que disse que a luta acabou? -disse Jason atrás de mim, apontando com uma arma.

Empurrei a Ashley, Jason disparou atirando me na barriga.

Perdia lentamente os sentidos e sangue cai no chão.

-Marcos, Marcos, não, Marcos,  levanta-te.-Disse Ashley pondo a minha cabeça sobre o colo dela enquanto eu ouvia cada vez menos.

-Desculpa Ashley mas acho que vais ter que cuidar do pequenino sozinha.-falei acarreciando a na bochecha.

-Nao Marcos não diz isso, você vai sobreviver e nós vamos ter nossa casa e ter muitos filhos juntos, basta você se levantar,  levanta Marcos, levanta.-dizia Ashley chorando enquanto tentava me fazer levantar.

-Desculpa Ashley eu queria, sério que queria mas não dá, lamento. -fechei os olhos....

5 meses depois

Ligação on

-Alô! Oi pai,  acabo de ver! É uma menina.

-Wau filha que bom, fico feliz em ouvir isso,  então você já está voltando pra casa?

-Sim sim mas só pra descansar um pouco, esta jogadora de futebol que está na minha barriga não está a me dar sossego.

-Sem problema, eu e a mãe estamos no trabalho, voltaremos um pouco tarde.
-Okey txau beijos. -terminei a chamada.

-Wau,  mudei tanto a forma de vestir, já nem pareço uma modelo, aposto que Marcos ia gostar da forma como visto, pelo menos se ele estivesse aqui.

Chegamos madame.

-Okey obrigado. -chegado a casa tinha alguém a porta.

-Nuno o que fazes aqui. -falei descendo do carro

-Ashley vais me deixar aqui no portao? -falou Nuno indignado pelo facto de estarmos conversando no portão.

-Nao, não, entra. -entramos e fomos sentar na sala.

-Wau, nunca me canso de vir até tua casa.-disse ele apreciando tudo.

-Vai logo ao assunto, estou meio cansada.-falei.

-Aahh claro, Ashley, daqui a 2 meses teu bebé vai nascer, você sabe que eu gosto muito de ti,  então por favor me aceita, eu posso cuidar dele como Marcos faria. -disse ele pegando na minha barriga.

-Serio que você veio aqui só pra isso? Kkkk Desculpa por rir mas, eu não sou uma velha, eu posso cuidar muito bem de mim e do meu bebê sozinha e eu já te disse que não quero namorado nenhum.

-Ashley essa criança precisa de uma figura paternal. -Disse Nuno.

-Nao, não precisa, agora por favor sai,  tive um dia muito difícil.

Acompanhei-o até a porta.

-Ashley estou te avisando, você não vai conseguir cuidar dessa criança sozinha.-depois disso fechei a porta.

-Se eu no mínimo não fizesse isso, do que serviria o tempo que passei com o homem que me salvou a pele tantas vezes.

-Fui até o meu quarto que só me trazia lindas lembranças que já eram tristes do tempo que passei, deitei me e dormi.

Horas depois acordei peguei no telefone vi as horas.
-droga 7 horas, já estou atrasada.
Troquei de roupa, desci as escadas.

-Pai,  Mãe to saindo.--
-Hhamm? Ainda não voltaram?
Sai de casa com o motorista e fui até o lugar que visito todos dias à 5 meses atrás.
Cheguei abri a porta.
-Desculpa a demora, então doutor como ele está?