Há uma linha que divide o amor do ódio, a dor do prazer e a alegria da angústia. Não, não se pode ter tudo, nem sentir tudo ao mesmo tempo. Foi o que Pete aprendeu por toda a vida, era nisso que ele acreditava até conhecer aquele jovem mestre odiado...
📌 Oooiii. Eu sei que disse que postaria só amanhã, mas como esse especial tem mais de uma parte vou trazer a primeira hoje.
Primeiro quero agradecer os musos da Beonpop que fizeram um vídeo resenha dessa fanfic. Obrigada Enos, amei o que você falou no vídeo. E além do video a Bia fez capas novas para as fanfics Kinnporsche. Ihuuuuu 🥰🥰 Gente vcs são demais, muito, muito obrigado mesmo. Saber que minha fanfic virou discussão da boa no grupo me deixou super feliz. Valeuuuuu ❤️❤️.
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Para trilha sonora desse capítulo vamos de Katy Perry com Unconditionally. É linda a letra sobre amar alguém como VegasPete se amam. Ouçam a música e boa leitura ❤️😻
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Vegas
Respiro fundo olhando meu reflexo no espelho, o mesmo que olhei no espelho milhares de vezes antes, mas hoje é como ver outra pessoa. Estou vestido com a roupa tradicional tailandesa para a cerimônia no Templo Wat Arun, no entanto, não é a roupa diferente, é sobre todo o significado por trás da vestimenta. Nunca passou pela minha cabeça que um dia estaria vestido assim. Eu nem tinha idéia de que minha vida mudaria tanto. Casamento não era algo que eu sonhava antes do Pete, para falar a verdade eu nem sequer sonhava antes do Pete, eu só cumpria ordens.
— Você está incrível irmão. — diz Macau. Ele também está vestido com uma roupa tradicional.
— E aí, já está pronto? - diz Kinn que acabou de chegar. Ele veio até aqui para me acompanhar até o Templo. A cerimônia é só para a família e amigos mais íntimos, a recepção que eu fiz questão de ser aberta a alta sociedade tailandesa. Tenho muito do que me orgulhar mostrando a todos meu marido.
— Sim, vamos logo que eu estou ansioso para ver meu Pete. — digo animado.
— Vegas, para de rir assim, parece o Coringa. — diz Kinn enchendo meu saco.
— Fuck you. — respondo. Nosso relacionamento não mudou muito depois de tudo. Apenas temos mais tempo de perturbar um ao outro, porém sem querer nos matar.
— Vamos logo, noivo demônio. — ele diz e eu o empurro. Macau apenas ri de nossa interação.
Pete tinha saído cedinho para ir até a mansão da primeira família. Ele se arrumaria lá com o Khun e o Porsche. O Pacotinho e os avós que chegaram essa manhã, também estão com ele.
Assim que chegamos ao Templo minhas mãos começam a tremer, eu realmente não acreditava que poderia ficar nervoso a essa altura, porém estou aqui suando e tentando segurar a ansiedade. O auge são as vozes na minha cabeça dizendo que o Pete poderia desistir e fugir de mim. Vê se pode algo assim? Isso é impossível, porque eu sei que ele me ama.