Capítulo 21

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📌 Primeiro quero dizer que o amor se prova na adversidade, e que as pessoas tem seu próprio jeito de lidar com as dores. Sendo assim desse capítulo em diante peguem na mão de Buda.

A parte boa é que o começo desse capítulo é puro amor. Então aproveitem.

Infelizmente a trilha sonora tem mais a ver com a segunda parte, então vocês que sabem se vão ver a letra ou não. Quem for como eu, pode curtir aí Michael Schulte com Falling Apart. Eu sou o tipo de pessoa que ouve música triste, quando estou triste afim da dor ser sentida por completo. Ouçam ( ou não) e boa leitura ❤️


“No seu momento mais alto, tenha cuidado, é quando o diabo vem até você”

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“No seu momento mais alto, tenha cuidado, é quando o diabo vem até você”.

Denzel Washington 

Macau

— Bebê, eu tô morrendo não aguento mais ir ao banheiro. — digo ao Chay. Passei a noite toda me sentindo muito mal. Por algum motivo sou alérgico a comida pimentosa demais. O que é uma droga já que o Chay adora e o P'Pete também. 

— Ain tadinho do meu nenezão. Vou trazer mais água de côco para você beber. — Ele diz e já ia se levantando para me deixar quando eu o puxo de volta.

— Não vai, eu só quero que você fique aqui comigo. — Para mim, abraçar o meu bebê poderia curar tudo. 

— Você é tão dengoso quando está doente Macau. — Ele deita comigo me deixando por a cabeça em seu peito. Chay é muito carinhoso e eu sou dependente dos carinhos dele.

— Tem alguém pelado aí dentro? — grita P'Vegas do lado de fora do quarto. 

— Pi, o Macau está doente. — Porchay responde. Ele ainda fica muito constrangido quando percebe que os outros sabem que nós transamos. Muito por sinal.

— Certo estamos entrando. — P'Vegas e P'Pete entram com Veneza no colo. Pelo brilho nós olhos dos mais velhos, sei que a surpresa foi perfeita. O que me enche de alegria porque fui eu que dei a idéia para o P'Vegas. Amo meu irmão mas ele é muito ogro quando se trata de romance. Quando ele me contou como foi o pedido dele em Bangkok regado a sangue, fiquei pasmo. Okay, faz o estilo dele, mas não custa ser um pouquinho mais romântico. Sei que P'Pete iria amar.

— Como você está filhote? Tomou o remédio que eu te trouxe? — P'Pete pergunta pondo a mão na minha testa para checar minha temperatura. 

— Sim Pi, mas acho que não fez muito efeito, continuo me sentindo mal. — digo a ele.

My Beloved MonsterOnde histórias criam vida. Descubra agora