𝘤𝘩𝘢𝘱𝘵𝘦𝘳 𝘵𝘸𝘦𝘯𝘵𝘺-𝘴𝘪𝘹.

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𝘴/𝘯 𝘤𝘢́𝘳𝘵𝘦𝘳
𝘭𝘰𝘴 𝘢𝘯𝘨𝘦𝘭𝘦𝘴, 27 𝘥𝘦 𝘰𝘶𝘵𝘶𝘣𝘳𝘰

Sinto o piso de casa sendo divido pela minha meia de margaridas, minha animação não se encontrava em mim agora

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Sinto o piso de casa sendo divido pela minha meia de margaridas, minha animação não se encontrava em mim agora.
Comecei a ficar ansiosa a partir de hoje de manhã.
A partir do momento em que pensei em ir atrás de Aidan, eu o amo demais para deixá-lo ir.
Mas fiquei com medo de que ele não queira conversar agora, ele teve estar pior que eu.
É como se um estranho te falasse que estão namorando á quatro anos, e você não sentir nada por ele.

Minha barriga se contrai de fome, um chocolate viria a calhar agora.
Procuro pela cozinha algo que envolva chocolate.
Agradeço a Deus por meu pai ainda comprar minhas bolachas de chocolate recheada, uma nostalgia sempre me invade quando eu a vejo e a provo como se fosse a primeira vez.

Abro ela com agilidade, e a coloco na boca com satisfação, como sentia saudade de comer esse doce.
Sinto meus lábios sujo de farelos da bolacha doce que tenho em mãos, e isso era o mais nostálgico.
Eu sempre me sujava com os farelos da bolacha, e era muito bom.

Solto um suspiro relaxado quando me apóio na bancada.
Meus pais não estão em casa agora, saíram para resolver algumas coisas que envolviam sua moradia.
Certeza que deve ser aluguel, ou enfeites novos que minha mãe que para a casa. Mamãe me chamou para ir junto com ela, mas decidi ficar em casa, estou com preguiça de me arrumar para ir á qualquer lugar hoje. Me sinto tão exausta que as vezes nem parece que dormi. Mas com essa nostálgica bolacha em mãos tudo aprecia parar em minha volta, e isso me fez eu me sentir bem.

Olho para o quintal dos fundos vendo as plantas de minha mãe, ando em direção a porta de vidro aberta e assim vejo suas novas orquídeas, e várias outras plantas que não imagino o nome. Mesmo com várias plantas, o quintal com grama verde é bem espaçoso, dando para ter um mesinha delicada de aço embaixo da sobra de uma árvore grande.
Meus olhos param no regador de metal da minha mãe, quando menos percebo estou com eles em mãos o enchendo de água natural par agregar as plantas.
Preciso fazer algo para me distrair.
Começo a regar cada uma das plantas, me divertindo em ver o regador jorrar a água quase me molhando por besteira.
Sorrisos involuntários saiam de meus lábios, me sentia bem no momento.

Até, a campainha tocar...

Minha expressão se tornar em confusão no momento, quem seria?

Deixo o regador no chão e vou em direção á porta.
Pego na maçaneta abrindo a porta de madeira em minha frente.
Vejo sua silhueta magra mas um tanto musculosa me minha frente, suas mãos grandes e um pouco magras seguram um buquê de flores, com lindas rosas vermelhas¹.
Sinto o meu coração palpitar quando vi, meus olhos se encontraram com as suas lindas íris verdes, que estavam tão pequenas por causa de suas pupilas dilatadas. Sua respiração tão ofegante, e duas bochechas tão vermelhas, era confuso de se ver.

—— Aidan?

—— Eu amo você, S/n Cárter!...

—— Eu amo você, S/n Cárter!

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Sentiram?... A tensão no ar... ;)

{¹: rosas vermelhas; simbolizam o amor, a paixão, a sedução e o desejo.}

❛𝗩𝗔𝗟𝗘 𝗔 𝗣𝗘𝗡𝗔 𝗣𝗢𝗥 𝗩𝗢𝗖𝗘❜ 𝖺𝗂𝖽𝖺𝗇 𝗀𝖺𝗅𝗅𝖺𝗀𝗁𝖾𝗋Onde histórias criam vida. Descubra agora