𝘤𝘩𝘢𝘱𝘵𝘦𝘳 𝘧𝘰𝘶𝘳𝘵𝘦𝘦𝘯.

1.1K 88 58
                                    

𝘢𝘪𝘥𝘢𝘯 𝘨𝘢𝘭𝘭𝘢𝘨𝘩𝘦𝘳 - 24 𝘢𝘯𝘰𝘴
𝘭𝘰𝘴 𝘢𝘯𝘨𝘦𝘭𝘦𝘴, 01 𝘥𝘦 𝘯𝘰𝘷𝘦𝘮𝘣𝘳𝘰

𝘯𝘰𝘴 𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘥𝘰 𝘢𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘤𝘪𝘥𝘰...


Terminei de colocar o capacete nela, e antes de tirar minhas mãos dele, eu conferi se estava preso certo em sua cabeça

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Terminei de colocar o capacete nela, e antes de tirar minhas mãos dele, eu conferi se estava preso certo em sua cabeça.

-- Hum... Aidan, acho que não vai dar certo. -- S/n murmurou para mim hesitante mais um vez.

-- Fica tranquila, amor. -- levei meu olhar de encontro com o seu, e sorri -- Você vai conseguir, agora, sobe na moto. -- bati no banco da moto, e ela o olhou hesitante.

Seu olhar intercalava entre mim, e a moto, tive que rir de sua expressão de que não estava confiante, e negar devagar com a cabeça.

Inventei de ensinar S/n a andar de moto, antes de levá-la a um lugar especial hoje no nosso aniversário de namoro.

-- Vem logo amor. -- falei em um tom quase manhoso para a mesma, que revirou os olhos em resposta -- Então vai ser por mal. -- murmurei para ela, que me olhou confusa.

Quando me aproximei dela, ela entendeu, e seus olhos se arregalaram em seguida.
Corri até ela quando ela se virou para correr, minhas mãos agarraram sua cintura, e puxei seu corpo contra o meu.

-- Pode vir mocinha, não adianta escapar. -- falei em um tom brincalhão para ela, e mesmo que ela se debatia em meus braços, ela riu disso.

-- Não, não! -- S/n falava enquanto ria, e eu não podia conter meus risos.

Minha mão esquerda estava em sua barriga, enquanto desci minha mão direita para sua coxa, levei seu corpo até a moto, e então firmei minha mão em sua coxa à levantando um pouco, e passando ela para o outro lado da moto.

-- Gallagher, não vai dar certo. -- S/n falou enquanto esticava um pouco seu corpo, para suas mãos alcançar o guidão.

-- Bem, primeiro; pode se aproximar mais do guidão da moto, não fica muito longe dele. Segundo; deixa seus dois pés no chão. -- falei para ela, enquanto olhava o jeito que se posicionava na moto, um riso quase escapou de meus lábios quando S/n quase não alcançou seus pés no chão.

-- Cala a boca. -- ela sussurrou envergonhada, assim que seus pés firmaram no chão.

-- Consegue suportar o peso da moto? -- perguntei.

-- Acho que sim. -- ela falou sorrindo envergonhada.

-- Certo, agora, vamos ligar a moto. -- me aproximei dela, e girei a chave -- Agora, da a partida. -- falei me afastando um pouco para vê-la.

❛𝗩𝗔𝗟𝗘 𝗔 𝗣𝗘𝗡𝗔 𝗣𝗢𝗥 𝗩𝗢𝗖𝗘❜ 𝖺𝗂𝖽𝖺𝗇 𝗀𝖺𝗅𝗅𝖺𝗀𝗁𝖾𝗋Onde histórias criam vida. Descubra agora