[CONCLUÍDA] Um herdeiro mimado troca de corpo com um humilde artista de rua num acidente de carro. Agora, eles precisam se ajudar para terem suas vidas de volta.
[Taekook 💢🚗 Vkook 💡Kookv]
Você já pensou na possibilidade de acordar e perceber que...
Eu sou a Jesse, novata no Wattpad, porém não no mundo das fanfics. Sejam muito bem-vindos à minha primeira long fic publicada. É um prazer em tê-los aqui comigo.
Escrevo fanfics há, mais ou menos, nove anos. Muito tempo, né não? Já passei por muita coisa nesta minha relação tão íntima com a escrita; e o bloqueio de criatividade/inspiração foi o que mais me assombrou durante todo esse tempo. Voltei a escrever com bastante frequência somente neste ano. Diante disso, peço a compreensão de todos.
Sobre a história: a ideia do enredo me surgiu enquanto eu acompanhava a novela "Quanto mais vida, melhor" da Globo, era voltada para essa temática de troca de corpos, sabe? Junto a isso, um caso criminal me chamou bastante atenção. Não sei que fusão maluca aconteceu dentro do meu cérebro, mas assim que a tive, já comecei a desenvolvê-la no mesmo momento.
Essa é uma temática que eu nunca trabalhei antes. Fantasia não é muito o meu forte. Então, espero, do fundo do meu coração, que vocês gostem tanto quanto eu estou adorando escrevê-la.
Boa leitura a todos!
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Empresa Sorya Cosmetics, Seul, Coreia do Sul.
"Já está mais do que na hora de crescer e assumir as responsabilidades, Jungkook. Se não fosse pelo papai, eu não teria te chamado para essa conversa. Você não é mais criança. Ninguém está aqui para defender a sua falta de comprometimento com a nossa família. Essa empresa precisa mais do que de mim, precisa de você."
Jeongguk, com o braço esquerdo apoiado sobre o encosto do sofá preto de couro, levantou o antebraço direito e sacudiu a versão mais nova do seu relógio Rolex. Emitiu um falso bocejo e fingiu que a conversa não era consigo.
SungJin retirou os óculos redondos, fechou os olhos e apertou-os fortemente entre os dedos, expirando cansaço. Por mais que tentasse um diálogo, o mais novo era irredutível. Não tinha jeito. Seu irmão era um mimadinho de merda.
— Você está me ouvindo?
— Oh! Falava comigo? — SungJin trincou o maxilar. — O que dizia mesmo? Algo sobre... acho que não ouvi nada do que disse, maninho.
— Tudo bem. — Colocou os óculos no rosto, novamente. — Isso é uma piada para você, não é? Quando pretende levar essa conversa a sério?
— Eu ainda posso escolher?! — perguntou, em uma falsa surpresa. — Certo. Então, que tal quando parar de atrasar a minha vida? É uma ótima ideia, não acha?
