Capítulo dezessete: Cuidar de você.

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ɴᴏᴛᴀꜱ ɪɴɪᴄɪᴀɪꜱ ᴅᴀ ᴀᴜᴛᴏʀᴀ:

Oiie! :) Como vocês estão nesta linda sexta-feira?

Espero que estejam bem!

Desde a última atualização, os taekook desta fic não me deram UM MINUTO DE PAZ. Foi um dos capítulos mais CANSATIVOS que já escrevi em POUQUÍSSIMO tempo por excesso de inspiração mesmo. E já vou logo avisando: ESSE CAPÍTULO TÁ BABADO, VIU, MINHA GENTE?!

13 PÁGINAS. APENAS.

ESTÃO PREPARADOS PRA HOJE?!?!?

Boa leitura! 💜

▪ 💡▪

⚠️ Aviso: Este capítulo contém violência

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⚠️ Aviso: Este capítulo contém violência. ⚠️

Semanas depois tudo parecia estar se encaixando aos poucos. Sentia-se cada vez mais parte do cotidiano do Jeon; dormiam e acordavam na mesma cama, cozinhavam um para o outro, passavam um tempo assistindo TV com Bahm, e, nos finais de semana, jogavam videogame juntos. Uma vez ou outra, é claro que desentendimentos de convivência surgiam, apesar disso Jeongguk demonstrava ser um bom companheiro de apartamento.

Com o passar do tempo, tornaram-se algo que Taehyung não sabia como se referir. Eram amigos? Não, eles não eram somente amigos, nunca foram. Eram melhores amigos de infância, então? Podiam até ser, mas por que mantinham tantos segredos de travesseiro? Eram namorados? Amantes? Nunca foi oficializado algo do tipo. Amigos que se beijavam? Talvez. Em quase um mês e meio, não conversaram sobre o que eram de fato; também não que rótulos importassem a eles, o que tinham entre quatro paredes, nunca tiveram com mais ninguém.

De vez em quando, as mulheres de sua vida apareciam por lá, seja para matar as saudades ou para ajudá-los a manter a organização do apartamento. Ye Jin parecia cansada da loucura do dia a dia no restaurante, mas dizia estar bem, apesar de tudo. Sua avó, entretanto, não parecia estar tão bem assim; a pele mais velha e mais caída do que a última vez que se viram, seus passos e seu raciocínio perderam a velocidade, dormia mais do que o normal e reclamava de várias dores em seu corpo. Aqueles não eram bons sinais. Taehyung estava preocupado com ela.

Depois de muitas sessões de fisioterapia, Jeongguk havia, finalmente, recuperado seus movimentos e, logo começou a trabalhar para a família, fazendo um pouco de tudo no restaurante para ajudá-los no que fosse possível. Além disso, assim como fora prometido para sua mãe, usou os dígitos de sua conta bancária para a manutenção da casa, do restaurante e para as necessidades da família. Ainda que estivesse um pouco incomodado ao ver o Jeon bancando tudo o que, um dia, já foi de responsabilidade sua, nunca esteve tão realizado com sua família melhorando de vida. Eles mereciam viver dignamente.

No trabalho, acompanhava os passos de SungJin ao longe e passava adiante tudo o que conseguia. O rapaz, no entanto, era um verdadeiro mistério para si. Em semanas de espionagem, tudo o que conseguiu colher de informação foi que o número de brigas entre ele e o senhor Jeon tinha aumentado, com direito a gritos, hematomas espalhados pelo corpo e um homem jovem que fumava um maço de cigarro por dia, no final de seu expediente. As coisas não pareciam estar boas para a família Jeon, até ouviu boatos de renúncia de cargo e uma possível declaração de falência pelos corredores; mas, é claro, não passavam de boatos infundados pelas más línguas. Na realidade, ninguém tinha certeza de que a Sorya Cosmetics ia mesmo fechar.

𝗔 𝗩𝗜𝗗𝗔 𝗗𝗢 𝗢𝗨𝗧𝗥𝗢Onde histórias criam vida. Descubra agora