Capítulo trinta e quatro: Primeiro dia da minha vida.

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ɴᴏᴛᴀꜱ ɪɴɪᴄɪᴀɪꜱ ᴅᴀ ᴀᴜᴛᴏʀᴀ:

Oiiie, meus amores! Que saudades eu estava de vocês! Finalmente, feliz 2024!

Como vocês estão?

Espero que estejam bem!

Gente, eu mal consigo ACREDITAR que esse é o penúltimo capítulo da fic, parece que foi ontem que eu estava dando início a esse projeto. Surreal o quanto o tempo passa, né?! 

Inclusive, peço mil desculpas pela demora da atualização, já era pra eu ter terminado de publicar há muito tempo na verdade, porém tive que viajar e a viagem bagunçou toda a minha rotina, estou voltando aos pouquinhos para ela.

Enfim, aproveitem o gostinho dos últimos capítulos. 😭

Boa leitura! 🩵💜

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Algumas semanas se passaram desde que entregou o pen-drive com as provas nas mãos de Jimin e que este o levou até a Receita Federal para ser investigado com mais cuidado

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Algumas semanas se passaram desde que entregou o pen-drive com as provas nas mãos de Jimin e que este o levou até a Receita Federal para ser investigado com mais cuidado. Fato é que o combinado não sai caro, principalmente em se tratando de um advogado sério que era o Park; entretanto, quando a resposta demorou a chegar, seus anseios viraram motivos de meias esperanças.

"E se não der certo?", "E se todo o sofrimento for em vão?", assim como nuvens que não contam histórias de ninguém, aqueles questionamentos passearam por sua cabeça naquelas semanas nebulosas, ansiogênicas. Se antes não tinha nenhum sonho, ver seu pai e seu irmão atrás das grades, tornou-se a sua maior aspiração pessoal.

Onde os olhos não alcançam as enfermidades da alma, Jeongguk até demorou a aceitar que ter uma família problemática fosse o seu fardo e que aprender a ressignificar a sua existência, para além do seu sobrenome, seria a sua grande missão de vida. Ainda assim, mesmo que tivesse visto o lado mais feio, egóico e selvagem daquelas pessoas, e até se conformado com a realidade de certa forma, não deixou de ser menos impactante quando Jimin não só revelou mais crimes federais cometidos por seu pai, como também confirmou o envolvimento de seu irmão neles.

Não demorou muito até que o conteúdo das investigações fosse vazado na mídia por fonte desconhecida. Numa fração de segundos, não somente seu sobrenome, como também a imagem de sua família, estava de volta no topo das principais manchetes de sites, revistas, jornais e canais de televisão.

Por mais irresponsável que um dia já foi, jurou nunca sentir tamanha vergonha de ser associado à mais nova escória do povo sul-coreano. Ele não sabia o que fazer nem para onde correr para se esconder dos julgamentos nos olhares alheios, de novo estava sob os holofotes de cancelamento massivo por onde passava; e tentava, a todo instante, não deixar que este atingisse a sua nova família.

Tudo só piorou depois dos julgamentos de SungJin e Ji-Sub. Envolvido nos casos de lavagem de dinheiro, suborno e agressão a funcionário público, seu irmão pegou cerca de quinze anos de detenção no principal presídio de Seul, enquanto seu pai, somados todas as denúncias e os feedbacks negativos encobertos, os subornos, os contratos ilegais e a sonegação fiscal, pegou a pena de trinta anos no presídio de Daegu; e, em cada um deles, Jeongguk estava lá, no fundo do tribunal, assistindo ao império que a sua família tanto demorou para construir se desmoronando como um castelo de cartas.

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