Capítulo trinta e três: Amor é amor.

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ɴᴏᴛᴀꜱ ɪɴɪᴄɪᴀɪꜱ ᴅᴀ ᴀᴜᴛᴏʀᴀ:

Oiiee, meus amores! Quantas saudades eu estava de vocês!

Como vocês estão?

Espero que estejam todos bem! (apesar da ida dos meninos ao exército 😭)

Bom, já estamos na reta final da história, e eu não sei se estou preparada para acabar com ela, sinceramente. Vou sentir tanto a falta desses personagens tão queridos! 😢 Mas, enquanto não acaba, vamos para mais uma atualização!

Obrigada a todos que continuam aqui 💙💜

Boa leitura!

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Caixas de papelão eram tudo o que se podia ver espalhadas pela cama de casal e pelo chão de seu quarto

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Caixas de papelão eram tudo o que se podia ver espalhadas pela cama de casal e pelo chão de seu quarto. Jeongguk estava entrando em sua vida numa velocidade cada vez mais rápida e mais intensa. Agora, mais do que nunca, entrelaçadas sob um único nó, forte e resistente; e apesar de já acostumado a compartilhar seu espaço pessoal com o companheiro, Taehyung se pegou refletindo sobre o assunto enquanto observava, com os olhos meio perdidos, ele depositar a última caixa no chão do corredor.

O som das palmas se colidindo fez com que retornasse para a realidade. Um sorriso de satisfação adornava o rosto de seu amado, então também sorriu para demonstrar o tamanho de seu contentamento perante a sua presença, com aquela nova fase; no fundo, entretanto, ainda estava perdido em pensamentos.

Mas o que era aquilo que sentia? Medo, entusiasmo ou insegurança? Aquela não era a primeira vez que partilhavam a convivência, isso é fato, mas havia algo de definitivo naquelas caixas de papelão que crescia, dentro de Taehyung, uma ideia louca, e as ideias loucas são vizinhas do medo. O medo do que estava por vir, talvez?

— Não me lembro de ter comprado tantas coisas quando me mudei — pensou o Jeon em voz alta.

— Esse é o problema de vocês, ricos, não conhecem o limite do cartão de débito — soltou Soomin, estudando o mar de caixas com um olhar de julgamento. — Não temos espaço para todas as suas tranqueiras, Jungkook.

— Tranqueiras essas que, juntas, valem mais do que a nossa casa — observou YeonJun.

— Estou aceitando sugestões ao invés de uma versão atualizada do Manifesto Comunista, irmãos Marx.

Soomin e YeonJun riram.

— Oh, então você sabe que isso é uma filosofia política e não uma marca de grife. Você é diferente dos ricos que já conheci.

— Mas é claro que eu sei disso, sua fedelha.

Jeongguk riu e jogou a almofada mais próxima em direção ao rosto da garota, que desviou prontamente com seus reflexos rápidos. Taehyung sorriu miúdo com a interação divertida dos dois, pareciam já suficientemente familiarizados com a presença um do outro.

𝗔 𝗩𝗜𝗗𝗔 𝗗𝗢 𝗢𝗨𝗧𝗥𝗢Onde histórias criam vida. Descubra agora