Capítulo trinta e cinco (BÔNUS): A história não se repete.

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ɴᴏᴛᴀꜱ ɪɴɪᴄɪᴀɪꜱ ᴅᴀ ᴀᴜᴛᴏʀᴀ:

Bom dia, boa tarde, boa noite, meus amores! Como vocês estão, uh?

Espero que estejam bem, porque eu não estou NADA bem kkkkkk' ultimo capítulo da fanfic, isso diz alguma coisa pra vocês? 🥹

Ainda não caiu a ficha que eu consegui terminar um projeto tão grande, estou tão apegada a esses personagens, vou chorar tanto!!!

Enfim, sem mais drama nem mais delongas, vamos ao encerramento deste ciclo lindo?

Boa leitura! Vemo-nos nas notas finais! 🩵💜

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Sons entusiasmados saíam da bebê, sustentada por seu braço, à medida que Taehyung brincava de misturar as cores primárias com o pincel na tela branca à sua frente

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Sons entusiasmados saíam da bebê, sustentada por seu braço, à medida que Taehyung brincava de misturar as cores primárias com o pincel na tela branca à sua frente. Encarou, de soslaio, a garotinha que tinha os mesmos olhos de jabuticabas de seu marido e também soltou uma risada animada.

— Vai, filha, agora é a sua vez. Segura o pincel assim, ó. — Ajeitou o objeto em sua mãozinha rechonchuda, de forma que ficasse mais fácil para ela manuseá-lo. — Agora é só espalhar a tinta bem rapidinho. Vamos fazer juntos!

Segurou o pincel por cima de sua mãozinha e a ajudou a movimentá-lo com mais agilidade. Como maneira de demonstrar seu contentamento com a forma abstrata que ia se formando aos poucos, a menininha riu e bateu palmas, sujando, acidentalmente, a sua pálpebra esquerda, pela coordenação motora ainda em formação.

Taehyung afastou imediatamente o rosto como reflexo e encontrou com os olhos brilhantes de Jeongguk no canto oposto do cômodo, que apreciava a adorável cena desde o início, enquanto cozinhava o jantar para a família. Ele deixou escapar uma gargalhada tão genuína e gostosa que acabou contagiando a sua no mesmo instante.

— Acho que ela gostou mais de pintar o seu rosto, amor.

— Hyo Jin-ah — chamou sua atenção, num tom tão sereno que chegava a ser engraçado —, seja uma boa garota e não deixe o papai cego, sim? Ele gosta muito de enxergar as cores.

Jeongguk riu novamente e bateu palmas.

— Por que está falando com ela em terceira pessoa? Ela é uma criança, Taehy, não um robô.

— É que ela é tão fofa que até parece uma bonequinha, né, querida? — perguntou para a garotinha, imitando uma vozinha infantil. — Amor, pega ela aqui rapidinho, vou lavar meu olho, essa tinta está começando a arder.

— Venha aqui com o papai, Jin-ah — Jeongguk pegou-a instantaneamente em seus braços. — Seu outro papai não sabe fazer duas coisas ao mesmo tempo. Será que puxou isso dele?

Lançou-o um olhar atravessado antes de se dirigir até o banheiro, e o outro riu, arteiro.

— Ih... deixamos o papai bravo. Boa, garota! Bate aqui!

𝗔 𝗩𝗜𝗗𝗔 𝗗𝗢 𝗢𝗨𝗧𝗥𝗢Onde histórias criam vida. Descubra agora