Capítulo seis: Preso em meus pensamentos.

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ɴᴏᴛᴀꜱ ɪɴɪᴄɪᴀɪꜱ ᴅᴀ ᴀᴜᴛᴏʀᴀ:

Oiie, meus amores! :) Como vocês estão?

Espero que estejam bem!

Peço desculpas pela demora da atualização, hoje de manhã aconteceu um pequeno imprevisto e só deu tempo de eu publicar agora, mas semana quem vem sai no horário certinho. Eu prometo!

Agradeço a todos que estão acompanhando, votando e interagindo comigo aqui nos comentários. É muito bom poder compartilhar uma parte tão íntima minha com vocês.

Boa leitura! 💜

💡

— Por que tentou me ajudar? — questionou Taehyung, sentando-se na beirada da cama

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Por que tentou me ajudar? — questionou Taehyung, sentando-se na beirada da cama. — Achei que não se importasse com ninguém além de si mesmo.

— E eu achei que tivesse deixado isso bem claro antes. — Jeongguk não conseguia encarar seus olhos, os ombros encolhidos, tentando esconder o rosto. — Não se iluda nem crie expectativas com relação a mim, eu sei que vou te decepcionar.

O Kim fez um bico nos lábios e concordou lentamente com a cabeça, suas mãos estavam por dentro dos bolsos da jaqueta de couro do Jeon, e ele não o encarava de volta.

— Não sei por que eu pensei que... — riu soprado — ... deixa pra lá...

— O que você pensou? — Levantou rapidamente a cabeça.

— Esquece. Você vai rir de mim.

— Eu não vou.

— Não importa mais. — Deu de ombros. — E então? Como você está?

Queria dizer que aqueles gessos estavam deixando-o maluco, que quando não coçava em todas as partes, doía feito o inferno. Todavia, tudo o que respondeu foi um:

— Quer mesmo saber?

— Estou me esforçando.

Jeongguk deixou um sorrisinho involuntário escapar de seus lábios. Mesmo que Taehyung dissesse não se importar, seu tom de voz dizia o contrário disso, estava sendo sincero em sua pergunta, parte dele ficou contente ao perceber isso.

Desviou o olhar e perguntou:

— Como você acha que estou?

Taehyung derramou lentamente os olhos pelo seu próprio corpo. Começou pelos fios frisados de seus cabelos caramelos e encaracolados, logo desceu para seu rosto com alguns hematomas herdados do acidente, depois para o torso coberto por uma camiseta preta de manga curta, o gesso no braço direito, até chegar em sua perna esquerda engessada.

Aquilo era tão estranho, tanto para o Kim, que via o estado deprimente de seu corpo, quanto para o Jeon, que tinha seus próprios olhos analisando-o de cima a baixo. Era como se olhar no espelho, só que com a sensação incômoda de ver seu reflexo em carne e osso, bem à sua frente.

𝗔 𝗩𝗜𝗗𝗔 𝗗𝗢 𝗢𝗨𝗧𝗥𝗢Onde histórias criam vida. Descubra agora