Capítulo três: Essa conversa ainda não acabou!

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ɴᴏᴛᴀꜱ ɪɴɪᴄɪᴀɪꜱ ᴅᴀ ᴀᴜᴛᴏʀᴀ:

Oiie! :) Como vocês estão?

Espero que estejam bem!

Venho aqui, novamente, nas notas iniciais para agradecer pelas 274 leituras, 49 votos e aos leitores que estão acompanhando e interagindo com a história aqui nos comentários. Vocês não sabem o quanto eu fico feliz e realizada de ver esse projetinho de retomada crescendo cada vez mais. Muito obrigada por todo o apoio, pessoal! 💜

Você esperaram demais pela atualização?

Vamos para ela então? Boa leitura a todos!

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Taehyung não conseguiu comparecer ao hospital quando queria

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Taehyung não conseguiu comparecer ao hospital quando queria. Não sabia se era por medo de ser atacado pelos repórteres na rua, já que agora seu nome e rosto estavam estampados em rede nacional; se por raiva do próprio Jeongguk, depois de tudo o que viu e leu a respeito do caso ou se por receio do que poderia acontecer nas próximas horas. Talvez, a junção de tudo — mais seus sentimentos confusos — fez com que ele mesmo se convencesse a ouvir os conselhos de sua avó e permanecesse no apartamento por mais algum tempo, repousando do mal estar que habitava o seu corpo naquele dia.

Descansar, contudo, foi a última coisa que Taehyung conseguiu fazer nas próximas horas. Até tirou um cochilo no meio da tarde; mas, de tempos em tempos, acordava assustado com pesadelos estranhos e vozes que se recusaram a dar um tempo para a sua cabeça.

Sua mente não parava, por um instante, de reproduzir tantos pensamentos ao mesmo tempo. "E agora? O que eu faço?"; "Como mamãe e papai devem estar?"; "E os meus trabalhos?"; "E os meus irmãos? A vovó? Quem vai cuidar deles enquanto eu estiver fora?". Estava ficando maluco! E ficar deitado naquela cama king size, apesar de ser a melhor que já deitara antes, não resolveria metade dos problemas que causavam-lhe toda aquela ansiedade.

Era certo: precisava encontrar com Jeongguk e terem uma conversa séria.

Levantou-se do colchão num pulo, jogando as cobertas para o lado e colocou as pantufas aveludadas no pé da cama. Tomou uma ducha pensativa e vaporosa naquele chuveiro quadrado de luxo, cuja pressão fazia uma massagem maravilhosa em suas costas, além disso emitia luzes que ele não fazia ideia do quão relaxantes eram.

Ao chegar no término de seu melhor banho, secou-se em uma toalha macia de algodão e enrolou-se da cintura para baixo. Sentia-se renovado após uma experiência incrível como aquela.

De volta ao quarto novamente, abriu as portas do closet do rapaz e, sem muita paciência, pegou a primeira camiseta cinza de capuz que encontrou à vista. Logo em seguida, fuçou em algumas gavetas onde descobriu cuecas e um par de meias; para finalizar, uma calça jeans em azul, um par de tênis branco e o cabelo em um rabo de cavalo, sem se dar o trabalho de penteá-lo.

𝗔 𝗩𝗜𝗗𝗔 𝗗𝗢 𝗢𝗨𝗧𝗥𝗢Onde histórias criam vida. Descubra agora