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FILIPE RET

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FILIPE RET

Barbara subiu a mão para o meu pescoço arranhando a minha nuca enquanto nossa boca travava uma disputa uma com a outra.
Levei a minha mão ao seu rosto querendo um pouco mas de contato e ela beijou o meu pescoço mas não durou muito por que eu já estava com a boca colada na dela

Bárbara subiu as mãos pelos meus braços chegando nas costas, encarei cada detalhe do seu rosto procurando por respostas, mas ela estava neutra, não demostrava sentimento nenhum, oque me deixou com receio de apertar a bunda dela

Ela segurou na barra da minha camisa fazendo menção de levantá-la e eu a olhei assustado

—Sei oque vai perguntar e sim— encarei ela
—Eu quero— ela disse me puxando para mas perto

Não sei oque me enfeitiçava nela se era a boca ou o olhar...os olhos dessa mulher me mata, eu sei que fico bobinho quando ela me olha assim, meu Windows trava e da tela azul na hora, literalmente

Eu ia abrir a boca para responder mas Bárbara não deixou e puxou o meu rosto e começou um beijo, um beijo lento dessa vez

Suas pequenas mãozinhas foram até a a barra da minha camisa e dessa vez ela subiu tirando e trocando nossa posição, antes eu estava em cima e agora era ela que comandava

—Gosto de você de preto, mas te prefiro mil vezes assim— ela sussurrou, essa mulher me mata é hoje

Adeus mundo...

Puxei a nuca dela e colei nossas bocas novamente invertendo as posições e começando a dar beijos em seu pescoço

—Hoje eu mando, ok?— ela disse e eu não hesitei em concordar obviamente

Enquanto beijava o meu pescoço, Bárbara desceu as mãos até a minha entrada e eu já estava mas duro que tudo, ela desceu a minha bermuda de moletom com os pés por que sua mão subiu até a minha bochecha.

Coloquei minha mão em sua coxa e subi para o seu quadril brincando com a calcinha de renda branca que ela vestia, eu tentava ao máximo respeitar os limites dela, onde ela dissesse que não iria querer mas eu provavelmente passaria o resto da minha noite batendo punheta no banheiro por causa dessa mulher, tá pra nascer mas gostosa

Mordo de leve o pescoço dela e ouvi ela arfar ao lado do meu ouvido e sua parte íntima que estava coberta pela calcinha tocou o meu que já estava bem acordado e sem uma sunga. Minhas mãos prenderam o rosto dela enquanto eu beijava o seu pescoço, minhas mãos foram para a barra da minha camisa que ela vestia e ela segurou a minha mão, me fazendo parar e encara-la

Olhos de oceano - Filipe ret Onde histórias criam vida. Descubra agora