bebê dodói.

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— Boa noite, meu denguinho. — Disse o Kim ao chegar no quarto, mimando seu Jun.

Jeongguk ficava um poço de dengo quando ficava doente. Já era dengoso por si só, quando ficava doente então, nem se fale.

Ele estava enrolado em mil cobertores quando Taehyung chegou, fungando e com o nariz vermelho. Viu uma cartela de paracetamol aberto em apenas uma cápsula, ao lado, um xarope pra febre que Taehyung havia o ensinado a tomar.

— B-boa noite, Tae... — fez um bico, querendo o calor do corpo do namorado mas sem condições de sair dos cobertores.

— Muita febre, Jun? — disse 100% ao namorado, colocando a mão na testa quente e no pescoço febril. — Você já tomou banho?

— Não consegui...

— Vamos tomar um banho no chuveiro hoje, sim? — agradecia por Jeongguk sempre ter tomado banhos gelados. Ele literalmente entrava e ligava na torneira gelada, entrando de uma vez. — Vou fazer uma sopa pra você e já volto, hm?

Taehyung não sabia tomar banho de água gelada, mesmo com Jeongguk em seu pé o avisando como faz bem.

Beijou os lábios sequinhos do namorado e acariciou sua bochecha, indo até a cozinha pra fazer uma sopa de frango bem gostosa.

[...]

— Jun? — quando voltou ao quarto, viu seu poço de dengo embrulhado em cobertores de novo e cochilando, foi aí que soube que teria problemas.

Encheu a bochecha gostosa de beijos e a nuca de afagos, ouvindo resmungos dengosos e braços tentando puxar seu corpo de encontro com o dele.

Riu baixinho e se permitiu se agarrar ao pequeno, que suspirou satisfeito.

— Vamos comer, meu amor? Fiz aquela sopinha deliciosa que você ama.. — beijou mais sua boquinha, acariciando - agora - sua cintura.

— Hum... Não... Não sinto gosto de nada, Tae. — fez um bico, abrindo e fechando as mãozinhas, como se amasse pãozinho. Um gatinho bebê.

— Mas meu amor... Mesmo assim, você precisa comer nem que seja um pouquinho. — tirou uma mecha de cabelo de seus olhinhos, beijando eles.

Jeongguk remexeu mais um pouquinho e aceitou, se levantando pra ir comer sua sopa.

[...]

Ofegou baixinho e apertou as mãos nos ombros de Taehyung, enquanto embolava sua língua na dele.

Taehyung prometeu beijinhos depois da sopa, Jeongguk nunca esquecia desses beijinhos.

Abraçou seu pescoço e gemeu mais manhosinho, todo molinho e entregue.

— Dengoso. — riu ao descolar o beijinho, abraçando a cintura de Jeongguk. — Boa noite, meu bebê. Se acordar mal de madrugada me acorde, sim? Eu amo você.

— Também te amo, Tae... — suspirou quente e tremendo um pouquinho, mas nada que o calor do namorado resolva.

Taehyung zelou pelo sono do namorado até bem tarde, só indo dormir depois de ouvir a respiração pesada e um pouco de babinha no canto dos lábios tão seus.

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