thirty-eight

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ALEXIA TRINITY

📌 New York, Manhattan

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📌 New York, Manhattan..

- Você acha que eu ia acreditar em alguma palavra que saísse dessa sua boca mentirosa? EU FIZ O QUE TINHA QUE FAZER, ALEXIA E AGORA ESTOU AQUI PEDINDO DESCULPA PELO MEU ERRO, MAS VOCÊ É TÃO ORGULHOSA QUE NÃO CONSEGUE ADMITIR QUE ERROU TAMBÉM! - Gr...

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- Você acha que eu ia acreditar em alguma palavra que saísse dessa sua boca mentirosa? EU FIZ O QUE TINHA QUE FAZER, ALEXIA E AGORA ESTOU AQUI PEDINDO DESCULPA PELO MEU ERRO, MAS VOCÊ É TÃO ORGULHOSA QUE NÃO CONSEGUE ADMITIR QUE ERROU TAMBÉM! - Gritou de volta, agora bem próximo do meu rosto.

- Eu ouvi com todas as letras você dizendo que apenas queria o meu dinheiro e não a mim, como queria que eu me sentisse? Não passa de uma mercenária, caçadora de fortunas! - Minha mão agiu sozinha e quando vi, a marca estava estampada no rosto de hacker. 

- Não se atreva a me comparar com você, seu lixo. Você planejava me torturar com esse casamento sem sentido só por uma mera conversa que escutou, o quão infantil você é? Meu Deus, isso parece um pesadelo... - Murmurei e vinnie segurou com força o meu braço. Eu tremi, mas dessa vez era de medo. Não reconhecia o homem que estava a minha frente.

- Eu nunca mais quero ter que lidar com você na minha vida, eu te odeio. Você quebrou a droga do meu coração... - Sussurrei e me soltei bruscamente.

- E sim, não admiti antes porque eu nunca amei antes vincent. Era difícil admitir pra mim mesma, quanto mais pra outra pessoa. - Expliquei relutante, enquanto o observava passar a mão sobre a marca na bochecha.

Bem feito. Aquele ato me fez sentir um pouquinho mais poderosa que antes, ainda de coração partido, mas poderosa. 

Ele foi o primeiro cara que eu deixei se aproximar, que eu me deixei apaixonar profundamente.  No fundo, sabia que ia dar merda. Sempre dá.  Essa coisa de amor não é pra mim e eu já devia ter aceitado a muito tempo. Mas agora, não irei cometer o mesmo erro duas vezes. 

Caminhei em direção a porta, queria sair dali o mais rápido possível. 

- E Faith? Vai abandoná-la também? - Perguntou vinnie, com uma pontada de dor na voz. Não me dei o trabalho de olhá-lo para responder. 

- Ela vai me esquecer, todos sempre fazem. - Minha voz saiu tremida. Como eu ia viver sem Faith? Tampei minha boca com a mão, tentando não soluçar.

- Além do mais, está mais do que claro que você não confia em mim com ela. - Olhei para baixo e vi uma das fotos das câmeras de segurança da casa.

Empurrei com o pé em sua direção e ele suspirou, sabendo que havia sido pego em mais uma de suas mentiras. 

- Lex, por favor me perdoa, vamos tentar de novo. Do zero, por favor... - vinnie implorou e pude sentir que chorava.

Não queria olhar ele novamente, pois a raiva só conseguia aumentar toda vez que eu me lembrava das promessas que ele me fez. De todas as mentiras que contou. Foi apenas um mês, mas foi o mês mais intenso da minha vida.

- Eu te amo. - Eu posso não entender muito sobre relacionamentos vincent, mas eu tenho certeza que isso... não é amor. - Minha voz soou quebrada até mesmo para os meus ouvidos naquele momento. 

Apenas corri para o meu quarto, juntando todos os meus pertences pessoais. Depois Denise poderia vir pegar minhas malas e as outras coisas. Vi Faith dormindo placidamente na cama e meu choro se intensificou.

Como poderia viver sem essa coisinha linda?  Sem acordá-la, a peguei no colo e a embalei, como fazia sempre. Enchei seu rosto com beijos suaves e tentei afastar inutilmente as lágrimas grossas que rolavam dos olhos. 

- Eu vou te amar, sempre, sempre, sempre... - Sussurrei em seu ouvido

- Mas eu preciso ir, eu não posso mais ficar aqui. Seu pai é um idiota, mas ele é um bom pai pra você. Eu sou quebrada demais pra vocês, você merece alguém melhor como mãe... - Me despedi com o coração na mão, doía saber que eu nunca mais a veria. 

Desci as escadas apressada e pude ver Blair saindo do elevador com um homem muito elegante, de mãos dadas. Acho que deveria ser o tal Chuck, graças a Deus não teria tempo de descobrir.

Queria que todo mundo fosse se foder naquele momento.  Antes que ela pudesse falar algo, eu rapidamente entrei no elevador. Pude ouvir meu nome ser gritado assim as portas se fecharam e soltei a respiração que estava segurando. 

Apertei o botão para o primeiro andar do prédio e ai sim, pude me soltar. Escorreguei pela parede da caixa metálica até sentar no chão e abracei os meus joelhos contra o corpo. 

Então era assim a dor de um coração partido...

- bia

- bia

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