10.

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── Meu Deus

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── Meu Deus... ── sussurro vendo Vitor sugar meu seio.

Tipo, do nada. Ele abaixou meu pijama que começou a chupar meus peitos.

Lactofilia talvez?

Não, isso só acontece em livros... né?

Acaricio seus cabelos lisos, em seguida ele ronrona e continua a sugar o bico do meu peito, ele tá realmente querendo que saia alguma coisa de dentro do meu peito. Tá muito forte.

── Registro. ── sussurro e tiro uma foto.

Sem querer eu deixei o flash ligado...

Os zoião do Vitor já se abriram e ele me encarou confuso.

── Aí porra! ── rosna e solta meu seio.

── Não... ── murmuro quando ele se senta na cama com a mão na cabeça.

── Foi sem querer essa porra aí. ── aponta pro meu peito que está descoberto. Tive que arrumar o peito na blusa.

── Eu achei fofo. ── murmuro e ele me encara.

── Esse negócio é de cara problemático...

── Não, não é. ── murmuro e me ajoelho indo até ele ── É fofo, e me senti confortável.

É foda. Minha genética é de ter os seios enormes... bom eu puxei e tive muita insegurança com eles.

── Isso é um bagulho mó...

── Não é Vitor, é um desejo seu e eu respeito. ── toco no seu rosto ── Se eu tiver desejo de chupar suas tetas. Vai me chamar de retardada? ── dou um exemplo e ele me encara confuso.

── Minhas tetas? ── toca nas mesmas que estavam despidas já que ele tá sem blusa.

── Foi um exemplo, anta. ── resmungo.

── Ah... ── murmura ── Se não liga mesmo pra essa porra?

── Claro que não. ── sorrir ── Mas você quer leite?

Ele fica quieto, parecendo pensar. O analiso de cima abaixo e vejo suas bochechas ficarem em uma coloração vermelha.

── Esse vermelho nas suas bochechas significa um sim? ── pergunto e ele sorrir.

── É... ── murmura e pulo em seu colo o abraçando ── Mas não é estranho esses bagulho de eu ser seu tio e...

── Eu não acho estranho, você acha? ── ele nega ── Então tamos feitos. ── beijo seu rosto ── Agora vem mamar meu bebê. ── ele sorrir e me deito na cama.

O deito sobre meu peito e ele abaixa minha blusinha, sorrir levemente e acaricio seu rosto vendo ele sugar meu seio avidamente.

Certo, agora estou no meu mundo dos livros.

Escuto o barulho irritante do celular de Vitor, ele tá tocando mais que a porra, deve ser o alarme dele.

Pego seu celular vendo que o alarme já estava trinta minutos atrasado. Pra quem sai as cinco da manhã em ponto...

── Vitor. ── chamo e ele nem se mexe ── Vitor Hugoooo.

── Que é Mariana? ── pergunta mal humorado.

── Quem tem que tá mal humorado é eu, acordei com o caralho do teu despertador. ── ele da de ombros e me afasto brutalmente fazendo ele soltar meu seio.

── Porra... ── tenta pegar meu seio de novo o afasto com a mão.

── Você é um traficante meu bem, trabalha também.

── Só mais dez minutos... ── pede em um sussurro.

── Não. ── sou direta e reta ── Vai traficar seu pó, vai. ── expulso ele da cama ── Você tá trinta minutos atrasado. ── aviso e me cubro com a coberta analisando ele no mundo da lua enquanto está sentado na cama.

── Merda... ── murmura pra si mesmo e me encara ── Bom dia. ── resmunga.

── Bom dia. ── no meio de tudo isso, tive que sorrir e beijar o rosto dele ── Tenta chegar cedo hoje, falto por você. ── faço um coração com a mão e ele rir.

── Pode pá, preta. ── beija minha bochecha e se levanta.

Deixo seu celular na comôda e me cubro tremendo. Não importa o dia! Cinco da manhã em São Paulo, tá frio!

Vitor vai até o banheiro e apenas comecei a fechar as vistas, tava cochilando mas escutei a porta do banheiro ser aberta e seu perfume forte vir por todo quarto.

── Foi mal a demora aí xamã, chego aí daqui a pouco. ── Vitor fala com a pessoa pelo celular ── Você é foda em Mariana.

── Você que quis ficar mamando. ── retruco ── Vem se despedir vem. ── chamo ele com a mão.

Pra mim isso é um ritual, a semana que fiquei sem falar com ele, sentia ele me dar um beijo na testa todo santo dia. Me sentia até mais calma.

Morro de medo desse porra tomar um tiro e eu não conseguir e despedir dele antes.

Abraço ele fortemente, quando chegou perto. Beijo seu rosto todinho e ele fez o mesmo.

── Te amo.── sussurra.

── Te amo. ── me despeço.

Espero que ele volte vivo.

Espero que ele volte vivo

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