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Abraço o corpo quente de Vitor? to suada mais que a porra

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Abraço o corpo quente de Vitor? to suada mais que a porra.

Certo, eu nunca, na vida, tive um orgasmo. Agora meu primeiro foi com... sei lá. O amor da minha vida.

Eu adimito, as vezes bate um medo do Vitor me trair, bater e os caralho a quatro. Não sei bem oque pode acontecer nesse relacionamento. Mas insegurança é oque eu mais tenho.

── Te amo. ── murmuro e o encaro.

Seguro sua nuca o puxando para mais perto de mim. Beijo seus lábios com calma, pra aproveitar o momento.

Sua mão passa por todo meu corpo e quando chega na bunda, recebo um tapa. Rir levemente e quando menos vi, tava deitada em cima dele.

── Vamo descer? ── pergunta enquanto acarícia os cabelos de minha nuca.

── Hum... não. ── ele sorrir e o beijo novamente ── Quero ficar aqui, coladinha, com você. ── mordo seus lábios com força e logo sinto o gosto de sangue.

── Aí porra. ── resmunga e passa a língua onde tá cortado ── Para de fogo nesse cu, e vamo descer. ── tiro meu peito do sutiã e coloco na boca dele.

Vitor se aquieta no mesmo instante, dou risada e toco em seu rosto fazendo um carinho. Vitor Hugo ronrona mamando fortemente meu seio. Sinto alivio quando o leite sai em abundância.

Contínuo a fazer carinho no mesmo, pego meu celular vendo que são 23h50. Dez minutos pro Natal.

▫️ Lucas: opa gata, tá solteira? Bora passar o Natal aqui no topo 🤪

Arregalo os olhos, minha nossa. Sabe oque é você ser xonada no cara desde seus doze anos. Pra quando você tá namorando, ele te mandar mensagem?

Porém, meus olhos são só de Vitor Hugo, meu corpo, meu tudo. Nunca trair na vida, e não é agora que vou trair.

Quando ia dar um fora no menino, o celular é tomado de minhas mãos e sinto meu peito ser mordiscado.

── Aí, Vitor. ── grito seu nome sentindo a ardência.

── Quem é essa porra!? ── respiro fundo e me sento na cama tocando no bico dos meus seios onde está doendo pela mordida. ── Em, Mariana?

Resmungo com raiva do homem ao meu lado e pego a porra de uma calcinha na minha gaveta escutando seus protestos. Coloco minha calcinha e ajeito minha roupa.

── Bom saber que você não tá ajudando no relacionamento! ── alfineta.

── Você não sabe nem oque eu ia responder pra porra do menino! Se enxerga Vitor, deixa de ser escroto! ── vou até o banheiro começando a arrumar meu cabelo que ta todo amassado.

── Acha que eu não sei que você é doida pra ficar com esse muleque?

── Isso é passado. Eu queria ficar com ele, não quero mais porque não sinto porra nenhuma por ele! Só pelo babaca que é você. ── respiro fundo sentindo falta de ar ── Aí merda.

── Que caralho, Mariana! ── fala e corre pro quarto.

Me sento na privada que estava com a tampa pra baixo, com a mão no peito tentando recuperar o fôlego.

Como eu odeio essa porra!

── Tá tudo bem, vida. ── coloca a bombinha sobre meus lábios e logo sinto a "paz" me invadir.── Desculpa por ser fudido assim. ── sua voz é chorosa e o puxo na direção de meu peito ── Mas ce ta ligada na história da Naiara. ── toco em seu cabelo fazendo um carinho leve em seus cabelos meios ondulados.

Naiara, a mulher que acabou com a estabilidade do meu bebê.

Vitor e Naiara começaram a "ficar" quando eu tinha uns quatorze anos. O relacionamento deles não era tão bom, Naiara tinha um ciumes fora do normal com Vitor e eu.

Logicamente Vitor Hugo não deixava ela vir aqui em casa porque já pegou ela fazendo rascismo comigo.

Porém ele tava muito, apaixonado. Cego pra ver as outras coisas que ela fazia. Enquanto tava com ele, deu o rodo na favela inteira.

E ele descobriu com uma simples mensagem no Whatsapp. Incrível não?

── Eu tô... mudando por você. Tá ligado? ── concordo rindo e ele segura minha cabeça me fazendo o encarar ── To largando o pó, o crack e os caralho a quatro. ── rimos juntos e encosto nossos narizes ── Só a maconha que eu não deixo.

── Anotado. ── lhe dou um selinho ── Só... pergunta antes de surtar.

── Pode pá. ── escuto o barulho de fogos.

── Eu não perco isso por nada! ── sai correndo do banheiro e logo estava no quintal de casa.

Subo as escadas correndo, indo em direção a outra laje que estava todo mundo. Corrir até minha vó a abraçando e lhe dando um susto de brinde.

── Que susto menina!

── Feliz Natal meu amor. ── beijo sua bochecha.

── Feliz Natal. ── me abraça de volta.

Dei "feliz natal" pra todo mundo, quando chegou no meu Love eu até sorrir de orelha a orelha. Beijo sua boca perfeitamente gostosa e a gente se abraça.

── Feliz Natal, minha preta. ── beija meu rosto todo.

── Feliz Natal, meu pardo. ── beijei ele de novo.

 ── beijei ele de novo

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