ᴅᴇ ғᴇ́ʀɪᴀs ᴇᴍ ᴏᴜᴛᴇʀ ʙᴀɴᴋs (ᴊᴊ ᴍᴀʏʙᴀɴᴋ)

sixteen

Hoje é um sábado de manhã e meu pai teve a ideia de irmos em um parque aquático com seus amigos e suas famílias.

— Já estão prontos? — Meu pai grita do primeiro andar.

— Estamos quase pai! — Grito de volta enquanto organizava minhas coisas.

— Estamos indo! — Meus irmão gritam enquanto corriam pelo corredor.

— Vamos ligar o carro, S/n mi amor não se atrase. — Minha mãe avisa.

Logo que terminei de organizar peguei meus óculos de sol e desci rapidamente, tranquei a casa e logo estávamos saindo.

[...]

Estávamos Eu, meu pai, Keithie, Greg, Kurt e seus filhos, Eric e seu filhos, Marcus, Rob e suas filhas em uma fila para o maior tobogã do parque.

— Pai, essa fila não tá nem se mexendo. — Donna murmura.

— Eu sei. — Eric lamenta.

— Eu quero leite da mamãe. — Bean exige.

— Eu sei que quer filho. — Eric lamenta perdendo a paciência.

— Ele quer leite, da leite pra ele. — Meu pai diz dessa vez.

Bean começa a repetir o que quer várias vezes até Eric perder mais ainda a paciência.

— Não, droga! Nada de leite da mamãe, quer leite, beba leite normal. — Ele diz e logo para um menino que andava por ali perto. — Oh garoto! Não me enche agora moleque, aqui um dólar, vai embora anda logo!

Ele entrega um dólar pro garoto e toma um leite de caixinha que estava nas mãos dele.

— Aqui, bebe o leite direto da caixinha. — Ele oferece.

— Eu não sei se a mamãe quer que eu beba isso. — Bean receoso.

— Olha, bebe isso logo. — Eric diz estressado. — Igual ao papai, vou mostrar. — Ele diz e bebe um gole do leite.

— Tá bom. — Bean diz fazendo uma pausa e finalmente bebendo o leite de caixinha. — Eu sou igual ao papai!
Ele diz e todos comemoram.

[...]

Meu pai já sem paciência pra esperar na fila, decidiu nos levar nos fundos de onde tinha o tobogã, uma passagem secreta e proibida.

— É isso aí, vamos e entrar por aqui mesmo, quebrando as regras. — Marcus diz.

— Vai, vai entrem. — Meu pai diz puxando a cerca que tinha ali.

— Pai, a gente pode entrar por aqui? — Donna pergunta.

— É claro que não, mas entraremos assim mesmo, seu super pai achou essa entrada quando era moleque. — Ele responde.

Conseguimos entrar no lugar e dávamos de cara com o início da fila, no topo do tobogã.

— A hora é agora, vai você. — Meu pai aponta pra mim e abre a porta, saí e consegui passar despercebida pelo cara que guiava a fila do tobogã, descendo no mesmo sem nem mesmo precisar ficar esperando na fila.